O outono toca realejo
No pátio da minha vida.
Velha canção, sempre a mesma,
Sob a vidraça descida...
No pátio da minha vida.
Velha canção, sempre a mesma,
Sob a vidraça descida...
Tristeza? Encanto? Desejo?
Como é possível sabê-lo?
Um gozo incerto e dorido
de carícia a contrapelo...
Como é possível sabê-lo?
Um gozo incerto e dorido
de carícia a contrapelo...
Partir, ó alma, que dizes?
Colher as horas, em suma...
mas os caminhos do Outono
Vão dar em parte alguma!
Mario Quintana
Colher as horas, em suma...
mas os caminhos do Outono
Vão dar em parte alguma!
Mario Quintana
O poema é muito bonito e Quintana é um dos meus autores preferidos
ResponderEliminarUm abraço e boas férias. Mesmo que sejam mini...
Maria Querida, grande abraço...
ResponderEliminarGosto muito de Mário Quintana... O outono traz melancolia e reflexões! Ah, mas faz parte da vida e devemos gozá-lo com amor, aprendizado e alegria... VIVA todas as estações do ano e da vida!!
Beijos
Gosto sempre de ler Mário Quintana.
ResponderEliminarUm bom resto de domingo.
Lindo, Maria!
ResponderEliminarTambém gosto de ler Mário Quintana.
Beijinho,
Ana Martins
Precioso poema.
ResponderEliminarSaludos abrazos y buen fin de semana.
muito lindo, caiu bem para o dia de hj!!! e a imagem muito linda, a epoca do ano mais linda depois da primavera... hehehe abraços
ResponderEliminarOlá, Maria. Adoro Quintana! Belo poema de primavera. Um feliz final de tarde e ótima semana... Obrigada amiga pelo carinho e amizade. Beijinhos!!
ResponderEliminarOlá minha amiga!
ResponderEliminarSempre muito bom passar por aqui...
Abraços
Lhú Weiss