10/12/2023

3 Não deixe morrer a esperança






Não deixe morrer a esperança que existe em seu coração. Não permita que as nuvens escuras que pairam nos seus pensamentos façam você duvidar da possibilidade de surgir uma luz para iluminar seu caminho.

Tenha fé que dias melhores estão para chegar e que podem acontecer a qualquer instante. Lute acreditando que tudo pode mudar e deixe simplesmente o resto acontecer. (https://kdmensagens.com/)





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07/12/2023

11 Apreciando a linda Igreja de Saint-Séverin (Paris)




Divagando o olhar por uma bela igreja parisiense que é uma joia da arquitetura gótica flamejante do século XV

A Igreja de Saint-Séverin


A igreja de Saint-Séverin é uma maravilhosa igreja gótica, com vitrais lindíssimos. Está localizada perto do Sena, na rue des Prêtres-Saint-Séverin no Quartier Latin (5º arrondissement) de Paris, França.




Foi construída no século VI em homenagem a um eremita de nome Séverin, que ali costumava rezar num pequeno Oratório rudimentar. No século IX foi destruída pelos vikings durante o cerco de Paris, começou a ser reconstruída no século XI, sendo as suas principais características, o gótico tardio (flamejante), do século XV.







A sua nave tem 17 metros de altura, em estilo Flamboyant, é decorada com vitrais do século XIX. Com oito tramos, tem a forma de um paralelogramo terminando em abside semicircular. Não possui transepto. Tem corredores duplos, ou seja, cinco naves de largura, rodeados por um centro de capelas.




O órgão da galeria, em estilo franco-germânico, data de 1745 e é obra de dois artesãos: o carpinteiro François Dupré e o escultor J. François Pichon. Em 1960, o órgão foi totalmente restaurado por Alfred Kern.




Os seus magníficos vitrais datam de vários períodos: finais do século XIV, século XV e do século XIX da autoria de Emile Hirsch e Edouard-Amédée Didron.






Texto explicativo: Wikipédia; https://www.patrimoine-histoire.fr/
Fotos: Pessoais

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05/12/2023

15 Uma saudade a mais Poema de Bernardina Vilar





Uma saudade a mais

Saudade a gente sente a qualquer hora:
Do bem maior que se nos vai deixando.
Saudade de um amor que foi embora,
De alguém que parte a nos deixar chorando.

Das venturas que não se tem agora;
Da flor pendida o prado perfumando
Da voz da fonte que aos soluços chora,
Da luz da lua a terra prateando.

Da igreja iluminada onde em criança
Rezamos com inocência e confiança
Preces a Deus com fé tão incontida!

Mas há sempre um lugar em nós guardado
Para abrigar no coração magoado
Uma saudade a mais em nossa vida.


Bernardina Vilar



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02/12/2023

25 Pato-Real (Anas platyrhynchos)




Pato-Real (Anas platyrhynchos)



O Pato-real, pertence à família Anatidae e tem como nome cientifíco Anas platyrhynchos. As populações de pato-real estão amplamente dispersas pelos dois hemisférios. É uma espécie altamente migratória nas regiões setentrionais pelas quais se distribui, migrando para destinos a sul.




Também conhecido por pato-marreco, é um pato de porte médio, mede de 50 a 65 cm de comprimento, sendo que a sua cabeça contribui para um terço desse valor, possui uma envergadura no intervalo de 81 a 98 cm.




A espécie tem forte dimorfismo sexual. O pato-real macho adulto possui uma cabeça cor verde-garrafa e um colarinho branco que separa a sua cabeça do seu peitoral de cor ferrugem, o resto do corpo é cinza, tendo as asas algumas penas em tons azul-escuro. As costas são pretas e as penas da cauda são escuras com bordas brancas, com duas penas viradas para cima. O bico do macho possui uma cor amarela alaranjada com toques pretos.




A fêmea possui uma aparência salpicada, com as penas possuindo um contraste considerável em tons acastanhados. O seu bico possui tons mais escuros, com as cores variando de preto sólido até manchas laranjas e marrons.




São animais gregários, vivendo em bandos, as fêmeas fazem os ninhos e as posturas são compostas por 9 a 13 ovos que eclodem ao fim de 27 a 28 dias. São omnívoros, tendo uma dieta alimentar diversificada.




Prefere viver em áreas com vegetação aquática de profundidades inferiores a 1 metro, evitando áreas de maior profundidade. É possível encontrá-la numa multitude de habitats aquáticos de água doce ou salgada, tal como lagoas costeiras, barragens, rios, açudes, ribeiras, arrozais, lagos e estuários ou parques urbanos.





Texto explicativo: Wikipédia
Fotos: Pessoais


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