24/08/2017

Tufão Hato




Quando a natureza se torna impiedosa a devastação pode ser imensa.

Algumas fotografias que o meu genro enviou depois da passagem do Tufão Hato, pelo local onde moram em Macau, na zona da Areia Preta.
 









Felizmente eles não tiveram problemas na casa,  vivem num andar bastante alto e tiveram sorte, os andares mais baixos sofreram muito, tendo o vento partido os vidros de imensas janelas. Segundo o Fábio foi assustador, o prédio abanava como se fosse um barco, ouviam-se os vidros a partir e o barulho intenso do vento. As pessoas dos apartamentos desceram para o piso zero, onde se encontra uma das garagens e ficaram lá à espera que o tufão passasse, nada mais podiam fazer.




Vejam a força do vento neste vídeo, a água da piscina começa a sair e vêm-se as cortinas das janelas partidas a voar. Para ver em ecrã inteiro carregar duas vezes, depois para sair do vídeo fazer "ESC".




Fotos: Fábio Branquinho e amigo


8 comentários:

  1. Que horror! Não fazemos ideia do medo que tiveram.

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  2. Impossível de predizer quando a natureza se encolerizou.
    Abraço

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  3. Boa tarde, ninguém consegue parar a natureza, a formação dos furações forte é terrível, desbasta o que apanha pela frente, nunca tive a experiença, espero nunca vir a sentir a força na natureza em furacão.
    Feliz fim de semana,
    AG

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  4. Imagens tão cruéis mas tão reais!!

    Beijo
    Bom fim de semana

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  5. Impressionado por tamanha devastação!
    Abraço

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  6. La naturaleza encolerizada es muy peligrosa.
    Después de una inundaciones un bombero comento que el las temía mas que los incendios ya que estos últimos se pueden atacar de alguna manera pero la fuerza del agua no hay quien la pare.

    Saludos.

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  7. Natureza implacável fazendo-se presente... Abraços.

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  8. Que horror, Maria! Eu vejo e fico amedrontada, mas não consigo fazer ideia do que é na realidade, por mais que me esforce. Creio que só estando no local, ao vivo, para compreender.

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“Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós” (Antoine de Saint-Exupery).

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