15/08/2015

Melro soberbo



É sempre um prazer visitar o Jardim Zoológico de Lisboa, num dos meus passeios até lá, encontrei uma ave que achei lindíssima e que hoje que mostrar aqui, trata-se do:
  
Melro-metálico-soberbo (Spreo superbus)



Ordem: Passeriformes
Família: Sturnidae






Outros Nomes por que é conhecido:
Melro-metálico-soberbo, Melro Tricolor






Distribuição Habitat :
Estas aves encontram-se na África Oriental, incluindo a Etiopia, Somalia, Uganda, Kenia e Tanzania.

Identificação e hábitos:
Esta espécie mede de 18 a 19 cm de comprimento. Os adultos têm cabeças pretas que gradualmente vão se tornando de cor azul com reflexos metálicos no dorso, peito e cauda. A barriga é vermelho-alaranjada, separada do azul por uma barra branca.Têm bico preto. São uma espécie gregária que normalmente não tem medo das pessoas.





Alimentação:
Alimentam-se de sementes, bagas e insectos, procurando os alimentos no solo.

Reprodução:
É uma ave geralmente monogâmica. Nidifica em arbustos espinhosos, podendo o seu ninho também ser construído em ramos de árvores ou em partes ocas das mesmas, por vezes utilizam ninhos deixados por outras aves. A fêmea põe de dois a cinco ovos, sendo o período de incubação de cerca de 15 dias. Os filhotes são castanhos nos primeiros dias de vida, são alimentados pelos progenitores e também por aves ajudantes, geralmente machos de posturas anteriores.




Texto informativo: wikipedia; www.zoo.pt; outros net.

Fotos : Pessoais

3 comentários:

  1. De verdade que não conhecia esta cor de melros. Mas que lindo...
    Só mesmo no Jardim Zoológico!

    Um excelente sábado
    Beijo

    http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

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  2. É um belo exemplar este melro.
    Dê uma olhadela no meu mais recente blog e espero que goste.
    http://andarilharar.blogspot.pt/
    Um abraço e um fantástico fim de semana.

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  3. Pássaro lindo e fotos ótimas, Maria...
    Muita paz e uma semana abençoadíssima...

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“Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós” (Antoine de Saint-Exupery).

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