22 Divagando pela Floresta Sagrada dos Macacos em Bali

Olhares especiais de uma visita que fizemos em Bali (Indonésia)

A Floresta Sagrada dos macacos - Ubud Monkey Forest

A Floresta Sagrada dos Macacos (Ubud Monkey Forest) oficialmente conhecida como Santuário da Floresta Sagrada dos Macacos de Padangtegal, é um dos locais mais icônicos e visitados de Ubud, Bali. Este santuário natural, localizado no coração de Ubud na aldeia de Padangtegal, oferece uma experiência única, combinando a beleza da natureza com a espiritualidade balinesa. Dentro da floresta, encontram-se três templos hindus centenários o Pura Dalem Agung Padangtegal, Pura Beji e Pura Prajapati.

A floresta é um oásis de tranquilidade, com árvores gigantescas, riachos, uma vegetação exuberante e estátuas curiosas. É o lar de centenas de macacos-cinzentos-de-cauda-longa, considerados sagrados pelos habitantes locais. Estes macacos vagueiam livremente pela floresta, interagindo com os visitantes e criando um ambiente vibrante e dinâmico.

São super curiosos e não têm medo das pessoas, alguns saltaram para cima da minha filha e queriam ver o que ela tinha na mochila que estava às costas. Em alguns pontos estavam tratadores que tinham comida e ofereciam aos visitantes, para estes darem na mão aos macacos, a minha neta ficou tão feliz 😊

No entanto, embora os macacos sejam amigáveis, é importante manter a cautela. Deve evitar-se o contato visual direto, não os alimentar com alimentos trazidos de fora e proteger os nossos pertences, pois eles podem ser curiosos e travessos, e por vezes tentam roubar coisas aos visitantes, como óculos, comida que as pessoas tenham na mão ou pequenos objetos.

Foi uma visita fantástica, todos adorámos ❤️

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24 Cotoneaster - Um arbusto de coloridas bagas

Conhecendo um pouco mais sobre um arbusto que dá cor aos jardins durante o periodo de outono e inverno, com as suas pequenas e coloridas bagas.

Cotoneaster

O Cotoneastertem é nativo do centro-sul da China, tendo sido introduzido em outras áreas do mundo, incluindo o sul da África e a Austrália como ornamental. Pertence à família Rosaceae, existindo entre 70 e 300 espécies diferentes de Cotoneaster.

É um arbusto ou pequena árvore de crescimento rápido e vigoroso, bastante ramificado, lenhoso, podem ter de 0,5 a 5 metros de altura, variando de plantas prostradas, junto ao solo a arbustos eretos.

Os seus ramos são coberto por folhas verdes que podem ser ovaladas ou lanceoladas, persistente ou caducas. As flores dependendo também da espécie, podem ser únicas ou em grandes corimbos redondos de pequenas flores, de qualquer tom de branco a branco cremoso, de rosa claro a rosa escuro, atraindo todo o tipo de polinizadores como borboletas e abelhas.

Os frutos do Cotoneaster são pequenas drupas vermelhas brilhante, laranja ou mesmo marrom ou preto quando maduro, contendo geralmente duas sementes cada. Esses frutos são muito atrativos para as aves, que são o principal agente de dispersão das sementes.

Muito versáteis, são plantas fáceis de cultivar e bastante resistentes. Gostam de ambientes ensolarados ou meia sombra, adaptam-se a qualquer tipo de solo bem drenado, as regas devem ser reduzidas no inverno e regular no verão, evitando sempre o encharcamento.

São plantas ornamentais bastante apreciadas, pela sua folhagem e especialmente pelas coloridas bagas no inverno.

Pode ser cultivada de forma isolada, como sebes, em vasos, em maciços ou como bonsais.

Texto explicativo: Wikipédia; https://pt.esdemgarden.com/; livro "Tudo sobre flores"
Fotos: Pessoais

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20 Passeio pela Estação da Biodiversidade do Alvor

Hoje vamos passear um pouco por uma área de matos tipicos do barrocal do Algarve

Estação da Biodiversidade do Alvor (EBIO)

Quando estivemos no Alvor, decidimos percorrer a sua Estação de Biodiversidade (EBIO). É um percurso pedestre que tem cerca de 1 km, começa no final da zona ribeirinha do Alvor, acompanhando a ria junto à linha de costa até ao dique. É em terreno de terra batida, com caminho irregular e bastante inclinação.

Ao longo do percurso estão distribuídos oito painéis informativos sobre a diversidade biológica, designadamente sobre plantas e animais comuns, especialmente insetos. Dado que fomos no outono a natureza estava de acordo com a estação, não vimos borboletas, vimos poucas libélulas e claro que as flores também rareavam, mas valeu bem a pena o passeio, por toda aquela envolvência natural, pelo silêncio do campo e pela magnifica vista que se desfruta do alto do monte. Na Primavera este percurso deve ser espectacular.

Texto explicativo: https://vivaportimao.pt/
Fotos: Pessoais

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21 Mamona uma planta vistosa mas perigosa

Hoje vamos conhecer um pouco mais sobre um interessante arbusto, conhecido principalmente pela sua ampla aplicação na indústria quimica e de biodisel.

Mamona ou Rícino

A Mamona tem como nome cientifico Ricinus communis L. É uma planta da família das Euforbiáceas, originária da Ásia Meridional tendo sido introduzida em quase todo o mundo. Existe um grande número de variedades desta planta. Tem entre outros nomes comuns: pé-de-mamona, mamoneira, carrapateira, carrapato, Castor, Palma-de-cristo e rícino.

É um arbusto de crescimento rápido, perene e semi-lenhoso. Muito ramificado tem caule e ramos grossos geralmente de cor avermelhada, folhas brilhantes, alternas, em forma de estrela com margens recortadas e sustentadas por longos e fortes pecíolos. Inicialmente as folhas têm tonalidades avermelhadas que gradualmente vão atingido a cor verde.

As flores surgem em inflorescências terminais do tipo panícula, erecta com cerca de 10 a 30 cm de comprimento, existindo na mesma planta flores femininas e masculinas. Na parte superior da inflorescência encontram-se as flores femininas e na parte inferior estão as flores masculinas, sendo de cor amarelo esverdeado, com numerosos estames de cor creme.

Os frutos que se formam são cápsulas globosas verdes de aspecto espinhoso. A semente é conhecida como mamona ou carrapato.

De fácil cultivo, gosta de sol pleno, solo fértil enriquecido com matéria orgânica, bem drenado e regas regulares. Multiplica-se por sementes.

Cresce de forma espontânea em terrenos baldios, ao longo de estradas e nas bordas de terras cultivadas.

Embora sendo vistosa e dando um aspecto tropical, devido a ser muito tóxica, não é muito utilizada como planta ornamental.

A sua principal utilização é para a obtençao de óleo de mamona ou rícino, que se consegue a partir das suas sementes e que é uma importante matéria-prima para a indústria química, sendo utilizado na composição de inúmeros produtos como tintas, vernizes, cosméticos, plásticos, entre outras utilizações.

O óleo de mamona também pode ser utilizado para a produção de biodiesel.

Em Portugal é considerada uma espécie invasora.

A ter em ATENÇÃO que todas as partes desta planta são tóxicas, especialmente as sementes. Devido principalmente à proteína chamada ricina, que quando purificada é mortal mesmo em pequenas doses.

Fontes: Wikipédia; www.jardineiro.net; www.floresefolhagens.com.br/; https://agronomicabr.com.br/

Fotos: Pessoais

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27 Olhares de Outono na Natureza - Flores e Cogumelos

Dos passeios pelo parque urbano perto de casa, com o meu cãozinho Cuki, deixo hoje:

Olhares do outono

A natureza tem sempre algo de belo para oferecer em todas as estações, basta sabermos observar o que nos rodeia, mesmo sendo num parque de cidade.

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