As árvores são como um grande livro de memórias, onde cada folha é uma página escrita pelo tempo, e cada raiz, um capítulo profundo de histórias que o vento conhece e conta. Em silêncio, elas crescem e registam as estações que passam, os ciclos que retornam, as chuvas que caem e as tempestades que as testam.
Nelas o vento compõe belas e secretas sinfonias e as suas raízes tecem um intrincado labirinto de vida. Os seus ramos dançam ao sabor da brisa, parecendo querer abraçar o céu e as folhas sussurram segredos ancestrais, basta estarmos atentos para os conseguir ouvir.
Em cada árvore, encontramos um reflexo de nós mesmos. Somos como as raízes, procurando as nossas origens; como os troncos, procurando a força e a estabilidade; e como os ramos, procurando a luz e a expansão.
Nelas o vento compõe belas e secretas sinfonias e as suas raízes tecem um intrincado labirinto de vida. Os seus ramos dançam ao sabor da brisa, parecendo querer abraçar o céu e as folhas sussurram segredos ancestrais, basta estarmos atentos para os conseguir ouvir.
Em cada árvore, encontramos um reflexo de nós mesmos. Somos como as raízes, procurando as nossas origens; como os troncos, procurando a força e a estabilidade; e como os ramos, procurando a luz e a expansão.
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“Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós” (Antoine de Saint-Exupery).
Obrigado pela sua visita e pelo carinho que demonstrou, ao dispensar um pouco do seu tempo, deixando aqui no meu humilde cantinho, um pouco de si através da sua mensagem.