Contemplo o lago mudo
Que uma brisa estremece.
Não sei se penso em tudo
Ou se tudo me esquece.
O lago nada me diz,
Não sinto a brisa mexê-lo
Não sei se sou feliz
Nem se desejo sê-lo.
Trémulos vincos risonhos
Na água adormecida.
Por que fiz eu dos sonhos
A minha única vida?
Que uma brisa estremece.
Não sei se penso em tudo
Ou se tudo me esquece.
O lago nada me diz,
Não sinto a brisa mexê-lo
Não sei se sou feliz
Nem se desejo sê-lo.
Trémulos vincos risonhos
Na água adormecida.
Por que fiz eu dos sonhos
A minha única vida?
Linda poesia,adorei! bjs, chica
ResponderEliminarOlá Maria, um poema lindo para uma imagem fabulosa. Aos poucos vou voltando à vida. Beijos com carinho
ResponderEliminarPoema fantástico! Amei.
ResponderEliminarBeijinhos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Bom dia, Maria!
ResponderEliminarQue gostoso ler Fernando Pessoa apreciando tão bela imagem. Lindo demais!
Abração esmagador.
Venho de um outro blog onde li Fernando Pessoa, tal como lá também esta tua escolha é excelente e que eu não lembrava.
ResponderEliminarBeijinho minha querida amiga.
Belo poema Maria. Se toda a poesia de Pessoa é prodigiosa, há sempre poemas a distinguir. Para mim este é de destaque.
ResponderEliminarBeijinhos
Não é fácil rimar assim e com beleza. Parabéns pela poesia...
ResponderEliminarbeijinho amigo
Oi Maria!
ResponderEliminarOs poemas de Fernando Pessoa são lindos. Parabéns pela escolha!
Bjssssss amiga
Sempre fascinante ler Pessoa!...
ResponderEliminarMais uma grande escolha, Maria!
Beijos
Ana