A história da Vida na Terra é uma história de extinções, estas extinções naturais ocorrem, no entanto, ao longo de períodos relativamente longos, permitindo a evolução de novas formas de vida. Muitos animais evoluíram e depois extinguiram-se e o seu lugar na natureza é então ocupado por outro grupo de animais. Isto não é o que acontece na actualidade, com a ajuda do Homem!
Penso que é importante ir sempre “passando” a mensagem da importância de preservarmos a Natureza, a vida selvagem, o ambiente, “O nosso magnifico Planeta”.
Hoje vamos conhecer um pouco melhor: aracanga, arara-macau, ararapiranga
É uma das aves mais emblemáticas das florestas neotropicais, mas sua população vem declinando e em algumas áreas já foi extinta ou está em grande perigo.
Ordem: Psittaciformes
Família: Psittaciformes
Distribuição e Habitat :
Foto: Wikipedia_Matthew Romack
Identificação:
Foto: www.wallsave.com
Hábitos e Alimentação:
Foto: www.wildernessinquiry.org
Reprodução:
Ordem: Psittaciformes
Família: Psittaciformes
Distribuição e Habitat :
A Ara macao encontra-se numa vasta área americana, indo do sul e leste do México até o Panamá, continuando por todo o norte da América do Sul até o norte do Mato Grosso, incluindo regiões adjacentes do Maranhão, Pará e Bolívia. No Peru e Equador encontra-se em toda parte a leste da Cordilheira dos Andes. Já foi vista também no nordeste da Argentina.
Identificação:
Pesam cerca de 1,2 quilogramas, com 85-91 cm de comprimento. A sua plumagem geral é vermelha com verde, asas em azul e amarelo e face glabra e branca. Os olhos vão do branco ao amarelo. Têm pernas curtas e uma longa cauda pontuda, asas largas, um bico largo, curvo e forte com parte superior branca e inferior negra e pés zigodáctilos, que os tornam hábeis escaladores e manipuladores de objetos. Quando voam e se alimentam, emitem um característico grito forte e rouco, e são capazes de articular sons imitando palavras humanas ou vozes de outros animais.
Hábitos e Alimentação:
Prefere viver em altitudes não superiores a mil metros, nas florestas tropicais, húmidas ou secas, frequentando os estratos arbóreos superiores, embora desça ao solo em ocasiões. Pode viver nas beiras das matas, nos descampados, desde que sobrevivam algumas árvores grandes e altas, e habitar até áreas suburbanas se não for molestada. Prefere a proximidade dos rios, mas pode obter água também de depósitos naturais em bromélias e forquilhas de troncos.
Foto: Wikipedia_Travis Isaacs
Gosta de tomar banho de chuva e entre seus hábitos está roer muita madeira. Não tem grande fôlego, sendo capaz só de voos curtos, mas é um excelente escalador e acrobata das árvores. Manipula os seus alimentos com uma pata com grande habilidade e parece gostar de se divertir com objetos vários que encontra.
É uma espécie muito gregária e pode conviver com outras araras e papagaios. Voa em pares ou grupos de três, unidos frouxamente a um grande grupo.
Foto: www.wallpaper.com
Alimenta-se em grupos grandes, preferencialmente de sementes de frutos ainda verdes, mas também come frutos maduros, folhas, larvas, flores, brotos, néctar e ocasionalmente terra, para obter suplementos minerais e eliminar toxinas da dieta. Tem um importante papel de dispersora de sementes no equilíbrio de seus ambientes, e como prefere as sementes, muitas vezes descarta as polpas dos frutos, que caem ao solo ou ficam expostas, sendo consumidas por outras aves, insetos e mamíferos que de outra forma não teriam acesso a elas.
Gosta de tomar banho de chuva e entre seus hábitos está roer muita madeira. Não tem grande fôlego, sendo capaz só de voos curtos, mas é um excelente escalador e acrobata das árvores. Manipula os seus alimentos com uma pata com grande habilidade e parece gostar de se divertir com objetos vários que encontra.
É uma espécie muito gregária e pode conviver com outras araras e papagaios. Voa em pares ou grupos de três, unidos frouxamente a um grande grupo.
Alimenta-se em grupos grandes, preferencialmente de sementes de frutos ainda verdes, mas também come frutos maduros, folhas, larvas, flores, brotos, néctar e ocasionalmente terra, para obter suplementos minerais e eliminar toxinas da dieta. Tem um importante papel de dispersora de sementes no equilíbrio de seus ambientes, e como prefere as sementes, muitas vezes descarta as polpas dos frutos, que caem ao solo ou ficam expostas, sendo consumidas por outras aves, insetos e mamíferos que de outra forma não teriam acesso a elas.
Reprodução:
Os casais são monogâmicos e inseparáveis. Nidificam geralmente em ocos de troncos, muitas vezes de árvores mortas, mas também em fendas em paredões de rocha. Colocam de um a três ovos, que a fêmea choca por 22 a 34 dias (há discordância entre os autores), sendo alimentada pelo macho. Os filhotes nascem em dias diferentes, implumes, cegos e indefesos. Ambos os pais cuidam da ninhada e a defendem com vigor, mas pode ser atacada por répteis e mamíferos. As crias comem uma papa regurgitada pelos pais e com dois a três meses deixam o ninho, mas permanecem junto dos pais por algum tempo, aprendendo como viver na floresta. Sua plumagem adulta só é conseguida aos dois anos. Atingem a maturidade sexual aos três anos.
Foto: www.costaricajourneys.com
Esta arara é uma figura destacada em muitas culturas indígenas americanas desde tempos imemoriais. São muito apreciadas como animal de estimação. Como outras de sua família, é muito sociável e dócil, mas a sua criação é bastante trabalhosa, pois são aves grandes que exigem amplas instalações e precisam de muito estímulo do tratador.
Foto: Pessoal
Fontes e Fotos : Wikipédia; wall.alphacoders.com; www.wallsave.com; www.american-bird.com; www.aktifmag.com; allgamewallpapers.com; www.costaricajourneys.com; www.wildernessinquiry.org; www.wallpaper.com; outros net
Foto: www.4shared.com
Esta arara é uma figura destacada em muitas culturas indígenas americanas desde tempos imemoriais. São muito apreciadas como animal de estimação. Como outras de sua família, é muito sociável e dócil, mas a sua criação é bastante trabalhosa, pois são aves grandes que exigem amplas instalações e precisam de muito estímulo do tratador.
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Devemos proteger, preservar e compreender a imensa importância que cada organismo têm, na complexa teia da Vida do nosso planeta.