31/03/2015

Passeando a Leonor no Parque Nações




Simplesmente passeando com a nossa princesinha...









As fotografias permitem-nos guardar para sempre momentos únicos e especiais para mais tarde recordar.


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29/03/2015

Amo a Mansidão




A mansidão eu amo e sempre que entro
pelos ermos umbrais da escuridão
abro os olhos para enchê-los
da doçura dessa paz.

A mansidão eu amo sobre todas
as coisas deste mundo.

Na quietude das coisas eu descubro
um canto enorme e mudo.
E quando elevo os olhos para o céu
no estremecer das nuvens eu encontro,
na ave que cruza o espaço e até no vento
a doçura que flui da mansidão.

Pablo Neruda,
in "Cadernos de Temuco"


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26/03/2015

Lágrimas do Céu



As Lágrimas quer sejam de alegria ou tristeza aliviam a alma e suavizam o coração. Que estas gotas preciosas que caem do céu possam deliciar os olhos de quem por aqui passar.





“Ame como a chuva fina. Esta cai em silêncio, quase sem fazer notar, mas é capaz de transbordar rios. “ (Paulo Coelho)






"Uma gota de amor é mais do que um oceano de intelecto." ( Blaise Pascal )






"Tristeza não tem fim. Felicidade, sim. A felicidade é como a gota de orvalho numa pétala de flor que brilha tranquila... Depois, de leve, oscila e cai como uma lágrima de amor..." ( Vinícius de Moraes )

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25/03/2015

Mãos Invisíveis




Em muitos momentos na vida,
alguém segurou na nossa mão.
Indicou o caminho, deu segurança, mostrou a direção.
Um dia, entre passos incertos e vacilos,
pegamos nosso rumo, queremos a liberdade,
e entre erros e acertos,
descobrimos a responsabilidade.

Quantas vezes quebramos a cara?
Quantos erros ainda vamos cometer?
Talvez mais alguns milhares, mas e dai?
O que você aprendeu com os passos errados?
O que você leva na sua bagagem da vida?
Tenha tempo para refletir, pensar em você,
nas causas e consequências das suas atitudes.
A partir dai, sinta-se guiado pela sua intuição.

De tudo, resta uma lição,
e por mais que você reclame, por mais que sofra,
sempre tem algo de bom na solidão.
Aprenda de uma vez por todas,
que mesmo isolado e perdido,
sempre haverá uma mão a te sustentar,
fios invisíveis aos olhos, mas nítidos para a alma.
Onde você estiver,
segure nessa mão de luz,
segure na mão de Jesus.
 


Autor: Paulo Roberto Gaefke - www.meuanjo.com.br


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24/03/2015

LISBOA a minha CIDADE - Castelo de S. Jorge



Continuando a mostrar um pouco do meu passeio por alguns locais de Lisboa, hoje vamos ver:



Para subirmos até ao Castelo apanhámos na Praça da Figueira, um Tuk-Tuk, um meio de transporte diferente e muito agradável para passear pela cidade.




O Castelo de S. Jorge fica na mais alta colina do centro histórico de Lisboa, e oferece uma vista maravilhosa e priveligiada sobre a cidade e o rio Tejo. O seu nome é um reconhecimento de gratidão a S. Jorge, o santo padroeiro dos cruzados.








A fortificação e as suas muralhas, chamadas de "Cerca Moura" foram edificadas pelos muçulmanos e visavam defender a "quasabah" (alcáçova), o centro do poder político e militar da cidade.








No contexto da Reconquista cristã da península Ibérica, as forças de D. Afonso Henriques, com o auxílio de cruzados que se dirigiam à Terra Santa, investiram contra esta fortificação muçulmana, que capitulou em 1147, após um duro cerco de três meses. De acordo com uma lenda,  o nobre cavaleiro Martim Moniz, que tinha lutado com heroísmo e valentia durante o cerco, ao perceber-se de uma porta entreaberta no Castelo, teria sacrificado a vida ao atravessar o seu próprio corpo no vão da mesma, como forma de impedir que ela se fechasse, permitindo assim, o acesso e a vitória dos seus companheiros.







Desde essa altura até ao início do século XVI, o Castelo de S. Jorge conheceu o seu período áureo enquanto espaço cortesão. Os antigos edifícios de época islâmica foram adaptados e ampliados para acolher o Rei, a Corte, o Bispo e instalar o arquivo real numa das torres do castelo. Transformado em paço real pelos reis de Portugal no século XIII, o Castelo de S. Jorge era o local escolhido para receberem personagens ilustres nacionais e estrangeiras. Nas funções de Paço Real, foi palco da recepção a Vasco da Gama, após a descoberta do caminho marítimo para a Índia, no final do século XV, e da estreia, no século XVI, do Monólogo do Vaqueiro, de Gil Vicente, primeira peça de teatro português, comemorativa do nascimento de D. João III (1521-1557).







Deixou de ser Paço Real no século XVI, quando a residência real passou para o Paço da Ribeira. A partir de então as suas dependências foram utilizadas com carácter militar. O castelo foi-se degradando e o seu declínio assentuou-se principamente com o terramoto de 1755.







Após o terramoto, houve uma renovação do castelo que levou ao aparecimento de várias construções novas, que iam gradualmente escondendo as ruínas mais antigas. Até ao século XIX, toda a área do monumento era militar e desse modo, interditada a civis.


 




Foi classificado como Monumento Nacional por Decreto Régio em 16 de Junho de 1910. 







Sofreu importantes intervenções de restauro na década de 1940 e no final da década de 1990. As antigas construções foram resgatadas, e readquiriu a sua imponência de outrora. Foi devolvido ao usufruto de todos os cidadãos, permitindo assim que todos possam disfrutar de uma vista panorâmica extraordinária.







Para saber mais informações visite o site "Castelo de S. Jorge"
Fotos: Pessoais
Texto explicativo: Wikipedia e Site do Castelo de S. Jorge.


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