Adivinhei-te
através da verdura azul,
colhendo as flores
que iam abrir na próxima primavera.
Eu era o andarilho sem cansaço,
os bolsos cheios de tesoiros desprezados:
os seixos
que as águas modelaram durante milhões de anos,
as asas
que as borboletas entregaram aos ventos,
as sementes
que entram pelas janelas dos comboios e querem
dialogar connosco…
através da verdura azul,
colhendo as flores
que iam abrir na próxima primavera.
Eu era o andarilho sem cansaço,
os bolsos cheios de tesoiros desprezados:
os seixos
que as águas modelaram durante milhões de anos,
as asas
que as borboletas entregaram aos ventos,
as sementes
que entram pelas janelas dos comboios e querem
dialogar connosco…
(Um raio de sol
acariciava a tua face
através da verdura azul!...)
Um belo poema.
ResponderEliminarUm abraço e boa 5ª Feira.
Muy hermosas coloridas y bellas palabras.
ResponderEliminarBesitos de colores feliz día, amiga.
Poema azul de sensibilidade mágica.
ResponderEliminarParabéns pela escolha.
Beijo
SOL
Lindos versos! Gostei muito, Maria.
ResponderEliminarEs un bellísimo poema, María. Tienes muy buen gusta a la hora publicar algo.
ResponderEliminarMi feli citación, mi estima y gratitud.
Un abrazo, y se muy feliz.
Um poema de sonho... que adorei descobrir, Maria!...
ResponderEliminarLindíssima escolha, como sempre!...
Bjs
Ana