A manhã era clara,
refulgente.
Uma manhã dourada. Tu
passaste.
Abriu mais uma flor
em cada haste.
Teve mais brilho o
sol, fez-se mais quente.
E eu inundei-me dessa
luz ardente.
Depois não sei mais
nada. Olhei... Olhaste...
E nunca mais te vi. .
. - Raro contraste! –
A madrugada
transformou-se em poente.
Luz que nasceu e
apenas cintilou!
Deixou-me triste
assim que se apagou,
às vezes fecho os
olhos; vejo-a ainda...
E há tanto sol
dourando esses trigais!
Olhaste, olhei,
fugiste... Ai, nunca mais,
nunca mais tive outra
manhã tão linda!
Uma linda poesia!
ResponderEliminarcom uma manhã dourada dos trigais onde os olhares
de amor só deixaram saudade!
feliz fim de semana bjs
Boa tarde, Virgínia Victorino escreveu um lindo poema, confesso que não conhecia a poeta.
ResponderEliminarBom fim de semana,
AG
Lindo!
ResponderEliminarBom fim de semana
Beijinhos
Cena poética desfila ante os olhos na leitura dos versos; belo poema.
ResponderEliminarBjo, Maria.
Calu
Boa noite Maria,
ResponderEliminarUm soneto lindo da Virgínia!
Um beijinho e bom fim de semana.
Ailime
O romantismo que de tão inocente, brilha!
ResponderEliminarGrata pelas visitas, Maria!
Um beijo
Lídia