Ó dia de hoje, ó dia de
horas claras
Florindo nas ondas, cantando nas florestas,
No teu ar brilham transparentes festas
E o fantasma das maravilhas raras
Visita, uma por uma, as tuas horas
Em que há por vezes súbitas demoras
Plenas como as pausas dum verso.
Ó dia de hoje, ó dia de horas leves
Bailando na doçura
E na amargura
De serem perfeitas e de serem breves.
Florindo nas ondas, cantando nas florestas,
No teu ar brilham transparentes festas
E o fantasma das maravilhas raras
Visita, uma por uma, as tuas horas
Em que há por vezes súbitas demoras
Plenas como as pausas dum verso.
Ó dia de hoje, ó dia de horas leves
Bailando na doçura
E na amargura
De serem perfeitas e de serem breves.
Não fosse a beleza da poesia e a delicadeza do baile quer das suas palavras, quer das ondas do seu querido mar . Sophia a inconfundível
ResponderEliminarBeijinho Maria
Muito linda a poesia escolhida! bjs, chica
ResponderEliminarSempre com soberbas escolhas. Amei
ResponderEliminarBeijos
Olá Maria
ResponderEliminarLindo poema e as imagens também. Bjs querida.
Grande Sophia.
ResponderEliminarMaria, tem um bom resto de semana.
Beijo.
Como é delicioso revisitar os poemas,
ResponderEliminaros sentires e as emoções de Sophia...
Muito bom.
Beijinho.
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Bela poesia com leveza.
ResponderEliminarUma bela escolha para nos ofertar.
Grato amiga Maria.