A um Amigo
Fiel ao costume antigo,
Trago ao meu jovem amigo
Versos próprios deste dia.
E que de os ver tão singelos,
Tão simples como eu, não ria:
Qualquer os fará mais belos,
Ninguém tão d’alma os faria.
Que sobre a flor de seus anos
Soprem tarde os desenganos;
Que em torno os bafeje amor,
Amor da esposa querida,
Prolongando a doce vida
Fruto que suceda à flor.
Recebe este voto, amigo,
Que eu, fiel ao uso antigo,
Quis trazer-te neste dia
Em poucos versos singelos.
Qualquer os fará mais belos,
Ninguém tão d’alma os faria.
Trago ao meu jovem amigo
Versos próprios deste dia.
E que de os ver tão singelos,
Tão simples como eu, não ria:
Qualquer os fará mais belos,
Ninguém tão d’alma os faria.
Que sobre a flor de seus anos
Soprem tarde os desenganos;
Que em torno os bafeje amor,
Amor da esposa querida,
Prolongando a doce vida
Fruto que suceda à flor.
Recebe este voto, amigo,
Que eu, fiel ao uso antigo,
Quis trazer-te neste dia
Em poucos versos singelos.
Qualquer os fará mais belos,
Ninguém tão d’alma os faria.
Mais um lindo poema ,tão bem escolhido! bjs, ótimo dia! chica
ResponderEliminarFaria?
ResponderEliminarMas não com a beleza, suavidade e o seu encanto!
Obrigada pelo poema e pela delicadeza das imagens: a sua!
Beijinho, Maria
Maria, belo poema do romantismo de que Almeida Garret, foi grande expoente. Gosto sempre de confrontar todas as versões poéticas.
ResponderEliminarBeijos
Maravilhoso poema! do grande Almeida Garrett.
ResponderEliminarBela escolha, gostei
Bjs
Boa Tarde, querida Maria!
ResponderEliminarPoema que alegra um amigo que o lê...
Bjm muito fraterno
Lindo demais! Uma excelente escolha amiga!
ResponderEliminarBjusss
Um poema delicioso.
ResponderEliminarE o amigo deve ter ficado feliz com tais palavras.
Boa semana, querida amiga Maria.
Beijo.
Mais uma escolha, magnífica...
ResponderEliminarBelo poema do nosso grande Garret!...
Bjs
Ana