Dize da vaga incerta
a bailar sem ausências
sobre teu navio incerto
branco de ausências e canções.
Dize das ruas desertas
de tua canção angústia
desse desejo de regressos
desse choro em tuas varandas . . .
Dize da esperança que não espera
quando teu universo é paz
da noite que não desespera
quando a chuva faz compassos
dentro d’alma.
Dize de ti, do tudo
e do mundo, sem submundo
quando raízes exalam aromas
e quando as flores não morrem.
Alvina Nunes Tzovenos
Palavras ao Tempo
a bailar sem ausências
sobre teu navio incerto
branco de ausências e canções.
Dize das ruas desertas
de tua canção angústia
desse desejo de regressos
desse choro em tuas varandas . . .
Dize da esperança que não espera
quando teu universo é paz
da noite que não desespera
quando a chuva faz compassos
dentro d’alma.
Dize de ti, do tudo
e do mundo, sem submundo
quando raízes exalam aromas
e quando as flores não morrem.
Alvina Nunes Tzovenos
Palavras ao Tempo
Mais uma desconhecida(para mim) poetisa que gostei de ler.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana
Poema maravilhoso Maria Rodrigues.
ResponderEliminarBjs,obrigada pela visita e uma ótima semana.
Carmen Lúcia.
"Dize" a poetisa que "poetar" nem sempre é fácil!
ResponderEliminarGosto ... bj
Maravilhosa escolha!! Obrigada pela partilha
ResponderEliminarBeijos e uma excelente semana
O ser humano vive de incertezas....
ResponderEliminarbjokas e uma ótima semana =)
Maria, que bem escolheste o poema e a fotografia.
ResponderEliminarO teu olhar atento a todos os pormenores nunca falha.
Bela partilha. Obrigada!
Beijo.
Sua sensibilidade é maravilhosa na escolha e partilha Maria.
ResponderEliminarGrato por mais este poema para os amantes da poesia.
Abraços com carinho amiga.