É necessário amar,
qualquer coisa, ou alguém;
o que interessa é gostar
não importa de quem.
Não importa de quem,
nem importa de quê;
o que interessa é amar
mesmo o que não de vê.
Pode ser uma mulher,
uma pedra, uma flor,
uma coisa qualquer,
seja lá do que for.
Pode até nem ser nada
que em ser se concretize,
coisa apenas pensada,
que a sonhar se precise.
Amar por claridade,
sem dever a cumprir;
uma oportunidade
para olhar e sorrir.
É o amor que alimenta seja ele por pessoas ou coisas que faz brilhar o olhar e alargar o coração.
ResponderEliminarLinda poesia do Gedeão.
Bela escolha Maria.
Abraços na boa semana amiga.
Amar nem que seja o dia presente!
ResponderEliminarBonito poema!
Não conhecia este poema de António Gedeão. Gostei de o encontrar aqui.
ResponderEliminarBeijos.
Excelente escolha!! Amei :-)
ResponderEliminarBeijinhos e um dia feliz
E como eu concordo com o poeta.
ResponderEliminarSomente somos felizes quando amamos. E a nós cabe a escolha do quê ou a quem vamos amar
Belíssimo poema. Uma partilha espetacular, Maria
Beijos poéticos
Maria
ResponderEliminarExtraordinariamente este poema de António Gedeão. Uma das suas grandes definições de definições de poesia.
Beijos
Olá Maria, que belo poema, é um presente amar e ser amado(a)!
ResponderEliminarparabéns pelo post!
Bjs Larissa...
Um poema interessante, muito bem emoldurado...
ResponderEliminarBeijos
~~~
Belos versos... penso que é bem verdade, que o importante mesmo é amar... divino é nutrir o amor no coração...
ResponderEliminarBeijos saudosos,
Valéria
Belo, Maria!
ResponderEliminarBeijinho.
Que lindo! Digamos que o amor está dentro de nós... sempre. :)
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