O Anjo que em meu redor passa e me espia,
E cruel me combate, nesse dia
Veio sentar-se ao lado do meu leito
E embalou-me cantando no seu peito.
Ele que indiferente olha e me escuta
Sofrer, ou que feroz comigo luta,
Ele que me entregara à solidão,
Poisava a sua mão na minha mão.
E foi como se tudo se extinguisse,
Como se o mundo inteiro se calasse,
E o meu ser liberto enfim florisse,
E um perfeito silêncio me embalasse.
E cruel me combate, nesse dia
Veio sentar-se ao lado do meu leito
E embalou-me cantando no seu peito.
Ele que indiferente olha e me escuta
Sofrer, ou que feroz comigo luta,
Ele que me entregara à solidão,
Poisava a sua mão na minha mão.
E foi como se tudo se extinguisse,
Como se o mundo inteiro se calasse,
E o meu ser liberto enfim florisse,
E um perfeito silêncio me embalasse.
Bonito poema.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Lindo, lindo, lindo!!
ResponderEliminarBeijinhos e uma excelente semana
Um poema bem celestial.
ResponderEliminarAdorei Maria Rodrigues.
Bjs-Carmen Lúcia.
Um belo e terno poema.
ResponderEliminarUm, abraço.
Élys
Mais um maravilhoso poema de Sophia, que é sempre um verdadeiro prazer apreciar!...
ResponderEliminarBelíssima escolha, Maria!
Beijinhos
Ana