Sei que estou só e gelo entre
as folhagens
Nenhuma gruta me pode proteger
Como um laço deslaça-se o meu ser
E nos meus olhos morrem as paisagens.
Desligo da minha alma a melodia
Que inventei no ar. Tombo das imagens
Como um pássaro morto das folhagens
Tombando se desfaz na terra fria.
Nenhuma gruta me pode proteger
Como um laço deslaça-se o meu ser
E nos meus olhos morrem as paisagens.
Desligo da minha alma a melodia
Que inventei no ar. Tombo das imagens
Como um pássaro morto das folhagens
Tombando se desfaz na terra fria.
Belo poema.
ResponderEliminarSimples e intenso.
beijos
Bom domingo, Maria!
ResponderEliminarNa solidão há muita reflexão... Um poema forte da alma em introspecção...
Abraços
Parabéns pela escolha. Lindissimo!!
ResponderEliminarBeijinho, bom Domingo.
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
シ
ResponderEliminarMuito triste, quanta desesperança!!!
Ótimo domingo, boa semana!!!
Beijinhos
╰⊰✿⊰ه° ·.
Um poema de estrema solidão.
ResponderEliminarLindo Maria Rodrigues.
Bjs e obrigada pela visita.
Carmen Lúcia.
Um lindo e sofrido poema da solidão,
ResponderEliminarNos corredores sombrios e vales gelados.
Bonita partilha Maria.
Linda ilustração.
Bjs de paz.
A solidão... vista pela sensibilidade de Sophia... de uma forma tão delicada e sofrida...
ResponderEliminarLindíssimo poema!
Beijinhos
Ana