Tem cada hora uma
decifração.
As horas falam e têm
gestos, cores.
Na hora da manhã - vê
que esplendores! -
É diferente a sua
vibração.
Repara bem na hora
dos amores.
É um coração com
outro coração.
Tem a hora maior
palpitação.
Tem vida, movimentos
e langores.
É cada hora um livro,
e cada qual
da sua forma o lê: ou
bem ou mal.
- Horas que vão e que
não voltam mais!
Para mim há só duas.
Males... bens...
É a hora dourada em
que tu vens,
e a hora dolorosa em
que te vais.
Não conhecia esta poetisa, gostei bastante do poema.
ResponderEliminarUm abraço e uma óptima Terça-Feira.
Tão bonito! :-) Parabéns pela escolha.
ResponderEliminarBeijos e uma feliz terça-feira
Coisas de Uma Vida 172
Que lindo, Maria!
ResponderEliminarRealmente... cada um vê ou sente de um jeito, dependendo de como está o coração...
Abraços esmagadores e feliz dia.
Olá Maria Rodrigues
ResponderEliminarBelo poema, um forte abraço.
Um belo poema!
ResponderEliminarBjs
Não conhecia, gostei...as imagens são fabulosas.
ResponderEliminarBeijinho Maria
Boa noite Maria,
ResponderEliminarMagnifico poema da Virgínia.
As horas todas elas com seu sentido. As das partidas e chegadas, as que mais nos dizem, principalmente quando chegam os nossos seres amados.
Um beijinho.
Ailime
Muito belo o poema que escolheu! Esses últimos versos nos mostram que, para todos, essas duas horas têm o mesmo significado. Bjs.
ResponderEliminarMais uma poetisa que desconhecia, e que adorei descobrir por aqui!...
ResponderEliminarBelo poema! Beijinhos
Ana