Sobre a ponte eu estava,
Há dias, na noite cinzenta
Ao longe ouvi uma canção:
Ela pingava gotas de ouro.
Pela superfície trémula
Gôndolas, luzes, música -
Ébria ela nadou para a escuridão…
Minha alma, um alaúde,
cantou a si, invisível e ferida,
uma canção veneziana, e segredou,
trémula de ventura colorida.
Será que alguém a escutou?
Gostei muito das imagens e do poema.
ResponderEliminarum beijinho e uma boa semana
Gábi
Oi maria!
ResponderEliminarQue belo poema!
Eu não conhecia Friedrich Nietzsche, mas fiquei curiosa p/saber mais sobre ele.
Bjsss amiga e uma semana linda e abençoada p/vcs
Maria, olá...vim agradecer o carinho da visita e comentário, assim como, me encantar com seu maravilhoso blog...tudo tão lindo por aqui, meus sinceros parabéns pela enorme sensibilidade! abraços, ania (seguirei vc!)
ResponderEliminarA linda Veneza que tanto amei! : )
ResponderEliminarSempre poemas lindos! Adorei.
ResponderEliminarBeijos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Um poema bem reflexivo e instigante...
ResponderEliminarHá canções muito lindas, que trazem força e refrigério!...
"Ao longe ouvi uma canção: Ela pingava gotas de ouro."
Beijinhos