Tenho uma arma secreta
ao serviço das nações.
Não tem carga nem espoleta
mas dispara em linha recta
mais longe que os foguetões.
Não é Júpiter, nem Thor,
nem Snark ou outros que tais.
É coisa muito melhor
que todo o vasto teor
dos Cabos Canaverais.
A potência destinada
às rotações da turbina
não vem da nafta queimada,
nem é de água oxigenada
nem de ergóis de furalina.
Erecta, na noite erguida,
em alerta permanente,
espera o sinal da partida.
Podia chamar-se VIDA.
Chama-se AMOR, simplesmente.
ao serviço das nações.
Não tem carga nem espoleta
mas dispara em linha recta
mais longe que os foguetões.
Não é Júpiter, nem Thor,
nem Snark ou outros que tais.
É coisa muito melhor
que todo o vasto teor
dos Cabos Canaverais.
A potência destinada
às rotações da turbina
não vem da nafta queimada,
nem é de água oxigenada
nem de ergóis de furalina.
Erecta, na noite erguida,
em alerta permanente,
espera o sinal da partida.
Podia chamar-se VIDA.
Chama-se AMOR, simplesmente.
OI MARIA!
ResponderEliminarUM POEMA BELÍSSIMO, VALEU PELA ESCOLHA.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.bcr/
O poeta popular sempre foi um dos meus favoritos.
ResponderEliminarBjs
Maria que beleza de poema, simplesmente lindo demais, parabéns pela escolha, adorei! beijos
ResponderEliminarbeautiful!
ResponderEliminarUm poema muito bem escolhido. Parabéns!!
ResponderEliminarBeijos e um dia feliz.
Bonito poema, Maria! O final é maravilhoso: "Chama-se AMOR, simplesmente."
ResponderEliminarO meu abraço e carinho... Muita paz e saúde p vc e família...
Uma bela escolha... Bj
ResponderEliminarUm excelente poema.
ResponderEliminarAbraço
Es muy bonita. Un beso.
ResponderEliminarBelíssima escolha, Maria! Um poema que ainda não conhecia...
ResponderEliminarBeijinhos
Ana