Deixa um momento o
asfalto, vem comigo,
entre jogos de sombra e claridade
conhecer a cintura da cidade.
Respira a plenitude do silêncio
destes montes e montes sucessivos
que ignoram a dor dos seres vivos.
Mergulha no mistério vegetal
da mata exuberante, onde as lianas
e as bromélias se calam, soberanas.
E na imobilidade do saveiro
diante da igrejinha, vai sentindo
o que é doçura e paz na hora fluindo.
entre jogos de sombra e claridade
conhecer a cintura da cidade.
Respira a plenitude do silêncio
destes montes e montes sucessivos
que ignoram a dor dos seres vivos.
Mergulha no mistério vegetal
da mata exuberante, onde as lianas
e as bromélias se calam, soberanas.
E na imobilidade do saveiro
diante da igrejinha, vai sentindo
o que é doçura e paz na hora fluindo.
É realmente belo!!! Bj
ResponderEliminarMuito lindo esse poema! Gostei! beijos, ótimo fds! chica
ResponderEliminarMuito bonito!
ResponderEliminarMergulhar no mistério vegetal é perfumar um pouco o nosso caminho.
Bom fim-de-semana, amiga!
beijinhos.
Beautiful!
ResponderEliminarJá li o livro Poesia Errante, e achei fantástico. Carlos Drummond de Andrade foi um poeta fantástico.
ResponderEliminarBeijinhos e um excelente fim-de-semana
Muy bonito. Un beso.
ResponderEliminarDo pouco que conheço de Carlos Drummond gosto muito! Este texto desconhecia!
ResponderEliminarContinue sempre a trazer-nos destas pérolas.
Bom fim de semana!
:-*
Beautiful words and image.
ResponderEliminarAll the best Jan
Belíssimo poema, do grande Carlos Drummond de Andrade.
ResponderEliminarParabéns, Maria, pela escolha das imagens, sempre maravilhosas.
Beijo.
Só errante a poesia se cumpre. Tão bonito!
ResponderEliminarBeijo.