Dentro de todos nós
há uma casa vazia
escura ou clara
translúcida de vida e morte
cheirando memórias de tempo.
Dentro de todos nós
há uma casa vazia . . .
de pranto e de paz e de luz
de risos e de tardes plenas de azul.
Dentro de todos nós
há uma casa vazia . . .
quando os braços da noite
dizem das coisas vividas e
falam com olhos de menino travesso
como se caracóis e caretas de palhaço
enfeitassem nossos desenganos.
Dentre de todos nós
há sempre uma casa vazia . . .
Boa noite querida Maria.
ResponderEliminarQue poema tão lindo e tão triste. Um domingo cheio de alegrias minha amiga. Forte abraço.
Vamos lutar para que a casa esteja cheia de paz amor e alegria.
ResponderEliminarDesconhecia mas gostei... Bj
ResponderEliminarGostei.
ResponderEliminarNão conhecia
um beijinho
Lindo poema com uma mensagem doída neste vazio que todos nós conhecemos.
ResponderEliminarBela partilha Maria.
Gostei amiga.
A criança nunca morre no adulto.
ResponderEliminar