Hoje a estrela do meu DIVAGAR é uma personagem do mundo das crianças de Ontem, de Hoje e espero sinceramente que de Amanhã também ...
Portador de alegrias e sonhos, a sua Lista de Pedidos para o Natal deve ser imensurável .... no meu tempo de criança, todos escrevíamos cartas ao Pai Natal, que depois eram entregues, à nossa professora da escola primária, pois como ela dizia, era a mensageira que as iria enviar.
No nosso universo infantil, o Pai Natal vivia no Polo Norte
Pintor: Dona Gelsinger
Pintor: Dona Gelsinger
Na altura do Natal, pegava no seu saco e saía para ir distribuir brinquedos e alegrias.
Voava de trenó com as suas renas especiais, trazendo presentes para todos os meninos que se tivessem portado bem.
Sempre rodeado de animais que o admiravam e de quem ele tanto gostava.
Pintor: Marcello Corti
Ao longo do ano ia fazendo um mundo de brinquedos para depois oferecer.
Pintor: Dona Gelsinger
Verificava na sua Lista todos os pedidos feitos, para que nenhum fosse esquecido.
Pintor: Marcello Corti
É claro que também tinha de ir descansando, aproveitando nessa altura, para beber um café bem quentinho, afinal, ele estava no reino das neves, onde o frio era imenso.
Pintor: Marcello Corti
Quando todos os brinquedos estavam feitos, colocava-os num enorme saco para mais tarde os ir entregar.
Ao longo do ano ia fazendo um mundo de brinquedos para depois oferecer.
Verificava na sua Lista todos os pedidos feitos, para que nenhum fosse esquecido.
É claro que também tinha de ir descansando, aproveitando nessa altura, para beber um café bem quentinho, afinal, ele estava no reino das neves, onde o frio era imenso.
Quando todos os brinquedos estavam feitos, colocava-os num enorme saco para mais tarde os ir entregar.
Na altura do Natal, pegava no seu saco e saía para ir distribuir brinquedos e alegrias.
Pintor: Dona Gelsinger
Voava de trenó com as suas renas especiais, trazendo presentes para todos os meninos que se tivessem portado bem.
Tradicionalmente ele descia pelas chaminés
E entrava nas casas para colocar os presentes
Se alguma criança estivesse acordada, sentava-se e contava-lhe uma história ou cantava-lhe uma das imensas canções de Natal que ele tão bem conhecia.
Que tempos mágicos eram esses, em se acreditava no PAI NATAL e todos os sonhos e desejos pareciam alcançáveis.
Se me perguntarem se os meus pedidos de Natal se realizavam, eu respondo que é claro que não (a minha família era muito humilde), mas não fazia mal, o importante era todo aquele encanto que envolvia a época Natalícia, eu sabia que o "Pai Natal", nunca se esquecia de mim, e sempre deixava uma pequena lembrança no meu sapatinho. Ainda hoje na minha casa, na noite de Natal, é sempre deixado o sapatinho de cada um junto ao fogão, e de
manhã, há sempre um pequeno miminho. Que nunca se percam os sonhos, a esperança e a magia do NATAL.
Lindas palavras Maria Rodrigues e as imagens também!
ResponderEliminarBjs e um ótimo final de semana.
Carmen Lúcia.
Um dezembro abençoado pra vc =)
ResponderEliminarE a propósito, aqui vai https://vieiracalado-poesia.blogspot.pt/2016/12/poema-de-natal-1.html
ResponderEliminarSaudações poéticas!
Sabe que há crianças que têm pavor do Pai Natal? Parece impossível, mas eu já conheci três que tinham autentico pavor dele.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana
Boa noite Maria,
ResponderEliminarQue ideia tão engraçada!
Adorei conhecer todos esses pais natais (magníficas pinturas) que ainda hoje fazem sonhar tantas crianças e acho que alguns adultos,))!!
No meu tempo era o Menino Jesus que descia pela chaminé para colocar os presentes no sapatinho,))!!
Um beijinho e bom fim de semana.
Ailime
Amiga, adorei as pinturas do Pai Natal e posso dizer-lhe que a minha neta o ano passado não quis nem olhar para o Pai Natal e muito menos ir ao colo dele. Boa semana e beijos com carinho
ResponderEliminarQue maravilhas 'vintage'!
ResponderEliminarEram gordinhos, mas não se atrapalhavam nas chaminés.
Sempre imagens de muito bom gosto.
Abraço ~~~~~~~~~~~~~~~~
Sim, Maria, agora voei para a minha infância. Acreditávamos em Papai Noel, era um tempo puro, inocente, feliz e generoso. Delicia de relembrar.
ResponderEliminarBelíssima postagem.