Paginas

02/12/2016

Os Pedidos ao PAI NATAL




Hoje a estrela do meu DIVAGAR é uma personagem do mundo das crianças de Ontem, de Hoje e espero sinceramente que de Amanhã também ...



Pintor: Dona Gelsinger


Portador de alegrias e sonhos,  a sua Lista de Pedidos para o Natal deve ser imensurável .... no meu tempo de criança, todos escrevíamos cartas ao Pai Natal, que depois eram entregues, à nossa professora da escola primária, pois como ela dizia, era a mensageira que as iria enviar.


Pintor: Marcello Corti


No nosso universo infantil, o Pai Natal vivia no Polo Norte


Pintor: Dona Gelsinger


Sempre rodeado de animais que o admiravam e de quem ele tanto gostava.


Pintor: Marcello Corti


Ao longo do ano ia fazendo um mundo de brinquedos para depois oferecer.


Pintor: Dona Gelsinger


Verificava na sua Lista todos os pedidos feitos, para que nenhum fosse esquecido.


Pintor: Marcello Corti


É claro que também tinha de ir descansando, aproveitando nessa altura, para beber um café bem quentinho, afinal, ele estava no reino das neves, onde o frio era imenso.


Pintor: Marcello Corti


Quando todos os brinquedos estavam feitos, colocava-os num enorme saco para mais tarde os ir entregar.


Pintor: Dona Gelsinger


Na altura do Natal, pegava no seu saco e saía para ir distribuir brinquedos e alegrias.


 Pintor: Dona Gelsinger


Voava de trenó com as suas renas especiais, trazendo presentes para todos os meninos que se tivessem portado bem.


Pintor: Dona Gelsinger


Tradicionalmente ele descia pelas chaminés


Pintor: Marcello Corti


E entrava nas casas para colocar os presentes


Pintor: Marcello Corti


Se alguma criança estivesse acordada, sentava-se e contava-lhe uma história ou cantava-lhe uma das imensas canções de Natal que ele tão bem conhecia.


Pintor: Marcello Corti


Que tempos mágicos eram esses, em se acreditava no PAI NATAL e todos os sonhos e desejos pareciam alcançáveis.


Pintor: Marcello Corti


Se me perguntarem se os meus pedidos de Natal se realizavam, eu respondo que é claro que não (a minha família era muito humilde),  mas não fazia mal, o importante era todo aquele encanto que envolvia a época Natalícia,  eu sabia que o "Pai Natal", nunca se esquecia de mim, e sempre deixava uma pequena lembrança no meu sapatinho. Ainda hoje na minha casa, na noite de Natal, é sempre deixado o sapatinho de cada um junto ao fogão, e de manhã, há sempre um pequeno miminho. Que nunca se percam os sonhos, a esperança e a magia do NATAL.




8 comentários:

  1. Lindas palavras Maria Rodrigues e as imagens também!
    Bjs e um ótimo final de semana.
    Carmen Lúcia.

    ResponderEliminar
  2. Um dezembro abençoado pra vc =)

    ResponderEliminar
  3. E a propósito, aqui vai https://vieiracalado-poesia.blogspot.pt/2016/12/poema-de-natal-1.html
    Saudações poéticas!

    ResponderEliminar
  4. Sabe que há crianças que têm pavor do Pai Natal? Parece impossível, mas eu já conheci três que tinham autentico pavor dele.
    Um abraço e bom fim de semana

    ResponderEliminar
  5. Boa noite Maria,
    Que ideia tão engraçada!
    Adorei conhecer todos esses pais natais (magníficas pinturas) que ainda hoje fazem sonhar tantas crianças e acho que alguns adultos,))!!
    No meu tempo era o Menino Jesus que descia pela chaminé para colocar os presentes no sapatinho,))!!
    Um beijinho e bom fim de semana.
    Ailime

    ResponderEliminar
  6. Amiga, adorei as pinturas do Pai Natal e posso dizer-lhe que a minha neta o ano passado não quis nem olhar para o Pai Natal e muito menos ir ao colo dele. Boa semana e beijos com carinho

    ResponderEliminar
  7. Que maravilhas 'vintage'!
    Eram gordinhos, mas não se atrapalhavam nas chaminés.
    Sempre imagens de muito bom gosto.
    Abraço ~~~~~~~~~~~~~~~~

    ResponderEliminar
  8. Sim, Maria, agora voei para a minha infância. Acreditávamos em Papai Noel, era um tempo puro, inocente, feliz e generoso. Delicia de relembrar.
    Belíssima postagem.

    ResponderEliminar

“Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós” (Antoine de Saint-Exupery).

Obrigado pela sua visita e pelo carinho que demonstrou, ao dispensar um pouco do seu tempo, deixando aqui no meu humilde cantinho, um pouco de si através da sua mensagem.

Topo