Sei agora como nasceu a alegria,
como nasce o vento entre barcos de papel,
como nasce a água ou o amor
quando a juventude não é uma lágrima.
É primeiro só um rumor de espuma
à roda do corpo que desperta,
sílaba espessa, beijo acumulado,
amanhecer de pássaros no sangue.
É subitamente um grito,
um grito apertado nos dentes,
galope de cavalos num horizonte
onde o mar é diurno e sem palavras.
Falei de tudo quanto amei.
De coisas que te dou
para que tu as ames comigo:
a juventude, o vento e as areias.
como nasce o vento entre barcos de papel,
como nasce a água ou o amor
quando a juventude não é uma lágrima.
É primeiro só um rumor de espuma
à roda do corpo que desperta,
sílaba espessa, beijo acumulado,
amanhecer de pássaros no sangue.
É subitamente um grito,
um grito apertado nos dentes,
galope de cavalos num horizonte
onde o mar é diurno e sem palavras.
Falei de tudo quanto amei.
De coisas que te dou
para que tu as ames comigo:
a juventude, o vento e as areias.
Matando as saudades, mas ainda ausente, desejo um feliz 2016, com tudo de bom! bjs, chica
ResponderEliminarBom dia
ResponderEliminarMuito bonito este poema!Parabéns pela escolha.
Um beijinhos e um excelente ano de 2016.
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
belo poema do Eugénio de Andrade, aproveito para desejar um Bom Ano Novo.
ResponderEliminarMais um maravilhoso poema deste grande escritor!
ResponderEliminarDeixo os meus desejos de um Feliz 2016!
Rui
Olá Maria
ResponderEliminarEste poema do Eugénio de Andrade é lindo, como alás são todos os que ele escreveu.
Um beijinho grande e que 2016 te traga tudo o que de melhor houver..:-))
Teresa
A melhor saída é seguir em frente com motivação.
ResponderEliminarFeliz Ano Novo
AG
Maria mais uma bela escolha!
ResponderEliminarBj e um excelente 2016
Feliz 2016!
ResponderEliminarBeijos.