Todo o tempo é de poesia.
Desde a névoa da manhã
à névoa do outro dia.
à névoa do outro dia.
Desde a quentura do ventre
à frigidez da agonia.
à frigidez da agonia.
Todo o tempo é de poesia.
Entre bombas que deflagram.
Corolas que se desdobram.
Corpos que em sangue soçobram.
Vidas que a amar se consagram.
Corolas que se desdobram.
Corpos que em sangue soçobram.
Vidas que a amar se consagram.
Sob a cúpula sombria
das mãos que pedem vingança.
Sob o arco da aliança
da celeste alegoria.
das mãos que pedem vingança.
Sob o arco da aliança
da celeste alegoria.
Todo o tempo é de poesia.
Desde a arrumação do caos
à confusão da harmonia.
à confusão da harmonia.
Lindas palavras... em tudo há poesia...
ResponderEliminarDesconhecia o poeta.
Abraços.
Na felicidade a poesia é mais um momento de prazer na adversidade ela é o sonho que não queremos abandonar.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana
Gedeão é, para mim, um poeta do real, do quase quotidiano... à sua maneira, um poeta que interpretava a vida antes de a corporizar em frases poéticas com a simplicidade com que debitava as suas sessões de mestre.
ResponderEliminarNão foi um poeta difícil, porque um poeta inspirado.
Maria, Bom Sábado!
ResponderEliminarLinda poesia! Poetar sempre... Extravasar versos de esperança e AMOR...
Beijinhos,,,
Que linda poesia à poesia...
ResponderEliminarBeijo querida e um final de semana maravilhoso.
Maria ...sábias palavras que fazem deste poema uma verdadeira poesia! Bj
ResponderEliminarRómulo de Carvalho sempre escreveu bela poesia. Este poema é um exemplo. Adorei reler.
ResponderEliminarBFS e um beijinho. D
http://acontarvindodoceu.blogspot.pt
muito bonita a escolha
ResponderEliminarum abraço, Maria
Boa escolha.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana
É como em teu blog: há poesia em cada cantinho, em cada imagem escolhida, em cada mensagem partilhada!
ResponderEliminarLindo, Virginia!!!!
Beijos!