Silêncio, nostalgia...
Hora morta, desfolhada,
sem dor, sem alegria,
pelo tempo abandonada.
Luz de Outono, fria, fria...
Hora inútil e sombria
de abandono.
Não sei se é tédio, sono,
silêncio ou nostalgia.
Interminável dia
de indizíveis cansaços,
de funda melancolia.
Sem rumo para os meus passos,
para que servem meus braços,
nesta hora fria, fria?
Maria Fernanda Telles de Castro e Quadros
Blog: Fernanda de Castro
Hora morta, desfolhada,
sem dor, sem alegria,
pelo tempo abandonada.
Luz de Outono, fria, fria...
Hora inútil e sombria
de abandono.
Não sei se é tédio, sono,
silêncio ou nostalgia.
Interminável dia
de indizíveis cansaços,
de funda melancolia.
Sem rumo para os meus passos,
para que servem meus braços,
nesta hora fria, fria?
Maria Fernanda Telles de Castro e Quadros
Blog: Fernanda de Castro
oi minha amiga,
ResponderEliminarespero que por ai as coisas estejam mais fáceis,
que a saúde da mãe e da filha estejam em recuperação,
volte quando puder,
vou esperar o tempo que precisar...
beijinhos
Não conhecia e gostei bastante! Eu adoro o silêncio!
ResponderEliminarAmiga Maria espero que tudo esteja bem contigo
ResponderEliminarque a paz de Jesus esteja contigo sempre amada amiga.
Olá Maria! Não sei se será do tempo ou de nós,andamos em silêncio e a poesia nos ajuda um pouco.O meu blog está em OFF até ver.Deixo um beijinho de amizade e por aqui virei próximo.
ResponderEliminarBelo poema da sensação do momento...
ResponderEliminarBeijinho.