Um barco parado no cais de espera
Amarras soltas do frio ferro
Uma gaivota adormeceu sem penas
Uma criança chora no meio do aterro
Cheio de penas amarro a alma
Uma saudade arrocha meu peito
Sou um caçador de nuvens breves
Um romântico sem ponta de jeito
Um barco de papel perdido do norte
Roseira plantada num campo de pedras nuas
Uma casa perdida da sua cidade
Um labirinto feito de mil e muitas ruas
Poema oferecido pelo amigo Profeta do blog "O Profeta” um cantinho encantador onde a poesia toca o coração de quem lá chega. Merece sem sombra de dúvidas uma visita.
Obrigado Amigo
"A poesia é a música da alma, e, sobretudo, de almas grandes e sentimentais." (Voltaire)
Boa noite querida Maria, ja passei por la e li, muito lindo mesmo, e o mesmo passou em meu blog., e deixou-me esse agrado tambem, tua poesia...belo mesmo e encantador...abraços e fique com DEUS!
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