Um dia, olhei para o Céu,,
vi nele um espesso véu,
uma trovoada iminente:
Raios, coriscos, centelhas
Abrem crateras, vermelhas,
em corrupio permanente.
Um raio de sol espreita
por uma abertura estreita.
Entre nuvens carregadas,
pequenas gotas de chuva,
quais lágrimas de viúva,
são por ele violadas.
Passados breves instantes,
do acto entre os dois amantes,
um fenómeno acontece:
Um arco-iris, infinito,
torna o céu mais bonito,
O sol brilha, a terra aquece.
Belo arco-iris, colorido,
por nuvem negra parido,
que um raio de sol fecundou,
gera festival de cores,
filho de estranhos amores
que a tempestade juntou.
O Sol fonte de energia,
tudo mata, tudo cria,
seja em que lugar for,
É Deus da fertilidade,
luz divina, claridade,
com a terra faz amor.
Fernanda
Visite o seu blog é lindo: FERNANDA&POEMAS
"Seja humilde, pois, até o sol com toda sua grandeza se põe e deixa a lua brilhar." (Bob Marley)
Liiiiiiiiiinda escolha como sempre.
ResponderEliminarbeijão
Léah
oi amiga que lindo poema!parabens,bjus tere.
ResponderEliminarOi,Maria
ResponderEliminarHoje já li dois post sobre o sol... como preciso dele para sobreviver... fico cheia de energia...
Passear no calçadão pela manhã à sua luz me integra.
Paz interior e abraço fraterno pra vc.