15/12/2016

11 Flores de Nova York




Divagando o olhar pelo encanto e beleza das FLORES que encontrei em Nova York.










"As flores desabrocham para continuar a viver, pois reter é perecer." (Khalil Gibran)






"Quando as palavras fogem, as flores falam." (Bruce W. Currie)








"Tudo tem seu apogeu e seu declínio... É natural que seja assim, todavia, quando tudo parece convergir para o que supomos o nada, eis que a vida ressurge, triunfante e bela!... Novas folhas, novas flores, na infinita benção do recomeço!" (Chico Xavier)







"Me perguntas por que compro arroz e flores? Compro arroz para viver e flores para ter algo pelo que viver." (Confúcio)






"Fiz a escalada da montanha da vida removendo pedras e plantando flores." (Cora Coralina)








Fotos: Família Rodrigues ( Maria, António e Pedro)


Ler o post completo

13/12/2016

9 Os meus MENINOS chegaram de Macau




Os meus meninos chegaram de Macau no sábado passado. A alegria foi enorme e a nossa princesinha, para além da família e amigos, tinha também para a receber um panda maior do que ela.





Na segunda feira ficou a dormir na minha casa, a mãe tinha de trabalhar com horário de Macau ( das 00.00h  às 9.00h da manhã ) e o pai estava doente ( com uma intoxicação alimentar ). A Leonor portou-se muito bem.
Brincou com o avô...




Observou e fez festinhas ao coelhinho







Viu os seus programas favoritos no YouTube





Jantou e foi dormir. De manhã despediu-se do avô que ia trabalhar ...




e brincou até a mãe a vir buscar, pois eu tinha de ir trabalhar.








 Soube tão bem ter a princesinha cá em casa!!!


Ler o post completo

4 Dia - Poema de Sophia de Mello Breyner Andresen







Como um oásis branco era o meu dia
Nele secretamente eu navegava
Unicamente o vento me seguia.



Sophia de Mello Breyner Andresen



Ler o post completo

12/12/2016

6 Perfume de Rosa - Poema de Almeida Garret


Quem bebe, rosa, o perfume
Que de teu seio respira?
Um anjo, um silfo? ou que nume
Com esse aroma delira?

Qual é o deus que, namorado,
De seu trono te ajoelha,
E esse néctar encantado
Bebe oculto, humilde abelha?

— Ninguém? — Mentiste: essa frente
Em languidez inclinada,
Quem ta pôs assim pendente?
Dize, rosa namorada.

E a cor de púrpura viva
Como assim te desmaiou?
E essa palidez lasciva
Nas folhas quem ta pintou?

Os espinhos que tão duros
Tinhas na rama lustrosa,
Com que magos esconjuros
Tos desarmam, ó rosa?

E porquê, na hástea sentida
Tremes tanto ao pôr do sol?
Porque escutas tão rendida
O canto do rouxinol?

Que eu não ouvi um suspiro
Sussurrar-te na folhagem?
Nas águas desse retiro
Não espreitei a tua imagem?

Não a vi aflita, ansiada...
- Era de prazer ou dor? -
Mentiste, rosa, és amada,
E também tu amas, flor.

Mas ai! se não for um nume
O que em teu seio delira,
Há-de matá-lo o perfume
Que nesse aroma respira.

Almeida Garret


Ler o post completo
Topo