Saudade é o cantar apaixonado
De um sabiá em tarde branda e linda;
É o espelho indelével do passado
Com a imagem de alguém que se ama ainda.
Saudade é um riso triste, amargurado,
Disfarçando uma dor cruel, infinda...
Bater de um coração descompassado
Na avidez de esperar provável vinda.
É a noite mal dormida, o olhar sofrido;
Dentro de nós o peito dolorido
Prestes a explodir de ansiedade...
É a lágrima discreta, comovente,
Rolando pela face, lentamente
Acolhendo terrível realidade.
Bernardina Vilar
De um sabiá em tarde branda e linda;
É o espelho indelével do passado
Com a imagem de alguém que se ama ainda.
Saudade é um riso triste, amargurado,
Disfarçando uma dor cruel, infinda...
Bater de um coração descompassado
Na avidez de esperar provável vinda.
É a noite mal dormida, o olhar sofrido;
Dentro de nós o peito dolorido
Prestes a explodir de ansiedade...
É a lágrima discreta, comovente,
Rolando pela face, lentamente
Acolhendo terrível realidade.
Bernardina Vilar
Um sentimento tão português e aqui tão bem retratado.
ResponderEliminarBjs
Bom dia de serenidade, querida amiga Maria!
ResponderEliminarÉ a noite mal dormida, o olhar sofrido;
Dentro de nós o peito dolorido
Prestes a explodir de ansiedade...
Bem assim... Saudade explode e o 💙 implode no peito nosso.
Lindo poema postado!
Tenha dias abençoados!
Bjm carinhoso e fraterno
Lindo poema á saudade
ResponderEliminarQue saudade do mundo há um ano atrás...
Muito bonito mesmo este poema
Beijinhos
Hola amiga un hermoso poema. Abrazos un placer volver a visitarte.
ResponderEliminarUma escolha formidável! Obrigada pela partilha!
ResponderEliminar.
Mundo louco...
.
Beijo, e uma boa tarde!
Poema sobre a saudade muito bonito que me deliciou ler.
ResponderEliminar.
As maiores felicidades
Abraço
nao conheço mas gostei muito e a foto é linda bjs saude
ResponderEliminarLa saudade parece ser muy común en Portugal y Galicia y como veo inspira bellos poemas.
ResponderEliminarSaludos.
ResponderEliminarOlá, Maria!
Que lindo poema.
Saudade nos enche de memórias.
Algumas saudades são doídas.
Um abraço,
Sônia