Não são as grandes alegrias as mais belas,
As que mais nos contentam o coração,
São, por vezes – divinas bagatelas!... –
Aquelas
Que a gente não espera e que as cousas nos dão.
Um galho que floriu numa varanda,
Um incêndio de sol num vidro multicor,
O aroma que o jardim, como um presente, manda,
Uma carta encontrada,
E essa palavra branda
Que talvez não quisesse dizer nada,
Onde julgaste ver uma sombra de amor...
As que mais nos contentam o coração,
São, por vezes – divinas bagatelas!... –
Aquelas
Que a gente não espera e que as cousas nos dão.
Um galho que floriu numa varanda,
Um incêndio de sol num vidro multicor,
O aroma que o jardim, como um presente, manda,
Uma carta encontrada,
E essa palavra branda
Que talvez não quisesse dizer nada,
Onde julgaste ver uma sombra de amor...
Oi Maria
ResponderEliminarQue linda poesia!
Fiquei sem internet
Beijos
Lua Singular
E como eu concordo!bj
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