Cai chuva, chora.
Chora, chora.
Solidão, solidão!
Já não canta o pássaro.
Calou-se a voz, a alegre, a rara.
A que se ouvia solitária.
Cai chuva.
Não sou freira e estou num convento.
A paz, o silêncio, a chuva, os claustros...
Ser freira!
O sequestro, cantar, rezar.
Cai chuva, rude e sem dor.
Tu não choras.
Sou eu que choro.
Que é do pássaro, como cantava?
Voltou, voltou. Pia!
Bendito pássaro, onde estás?
Acompanha-me, já não chove.
Solidão, melancolia.
Chora, chora.
Solidão, solidão!
Já não canta o pássaro.
Calou-se a voz, a alegre, a rara.
A que se ouvia solitária.
Cai chuva.
Não sou freira e estou num convento.
A paz, o silêncio, a chuva, os claustros...
Ser freira!
O sequestro, cantar, rezar.
Cai chuva, rude e sem dor.
Tu não choras.
Sou eu que choro.
Que é do pássaro, como cantava?
Voltou, voltou. Pia!
Bendito pássaro, onde estás?
Acompanha-me, já não chove.
Solidão, melancolia.
Ai, achei triste, mas lindo , profundo! bjss
ResponderEliminarPelo que hoje li a chuva finalmente chegou.
ResponderEliminarEsperemos que ajude a pôr cobro a essa tragédia que afecta Portugal.
Singela e terna essa partilha, amei!
ResponderEliminarAbraços afetuosos!