Correntezas sem calma
Descolorindo-se
Às vezes em dor!
Nascentes tão puras,
Despejam venturas
Após desventuras,
Naufrágios de Amor!
Ontem turbulentos,
Hoje venturosos,
Amanhã silenciosos
...águas de sangue
...águas de luz!
Rios de minh’alma:
- desviastes tantos cursos
Buscando margens seguras ..!
Repousastes
Num eterno espraiar ...,
Bonito poema!
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Não conhecia e gostei!!!bj
ResponderEliminarBelíssima escolha, desta autora que desconheço, e que nos revela mais outro encantador poema... já apreciei outro dos seus poemas, num post sequente...
ResponderEliminarMais uma belíssima descoberta, por aqui...
Beijinhos
Ana