Sinto viver em mim um mar ignoto,
E ouço, nas horas calmas e serenas,
As águas que murmuram, como em prece,
Estranhas orações intraduzíveis.
Ouço também, do mar desconhecido,
Nos instantes inquietos e terríveis,
Dos ventos o guaiar desesperado
E os soluços das ondas agoniadas.
Sinto viver em mim um mar de sombras,
Mas tão rico de vida e de harmonias,
Que dele sei nascer a misteriosa
Musica, que se espalha nos meus versos,
Essa música errante como os ventos,
Cujas asas no mar geram tormentas.
E ouço, nas horas calmas e serenas,
As águas que murmuram, como em prece,
Estranhas orações intraduzíveis.
Ouço também, do mar desconhecido,
Nos instantes inquietos e terríveis,
Dos ventos o guaiar desesperado
E os soluços das ondas agoniadas.
Sinto viver em mim um mar de sombras,
Mas tão rico de vida e de harmonias,
Que dele sei nascer a misteriosa
Musica, que se espalha nos meus versos,
Essa música errante como os ventos,
Cujas asas no mar geram tormentas.
Uma beleza de poema com o olhar sobre este mar, tão desconhecido e amado.
ResponderEliminarBela partilha Maria.
Bom fim de semana com paz e alegria na família.
Abraços de paz amiga.
Bjs.
LINDO!
ResponderEliminarParabéns pela excelente escolha!
Beijo, bom fim de semana.
Gosto do mar quando está calmo e hoje valeu a pena ter navegado neste mar sem ondulação!
ResponderEliminarSem tempestade que venha chuva!
Com o meu abraço.
Não conhecia e gostei...bj
ResponderEliminarSentir o Mar e permanecer no seu embalar; ouvir as vozes do Mar...
ResponderEliminarSentido Soneto. Uma bela escolha.
Beijo
SOL
Não conhecia.
ResponderEliminarObrigada pela partilha.
Um abraço e bom fim de semana
A música das palavras: misterioso diálogo luz/sombra.
ResponderEliminarUm beijo
Lídia
Mais uma partilha formidável... e uma vez mais de um autor que não conhecia!
ResponderEliminarBeijinhos
Ana
Linda, n conhecia o autor,beijinhos
ResponderEliminarA onda arrasta e se desfaz no mar... Que lindo poema minha amiga querida!
ResponderEliminar