Quando penso que tudo o quanto cresce
Só prende a perfeição por um momento,
Que neste palco é sombra o que aparece
Velado pelo olhar do firmamento;
Que os homens, como as plantas que germinam,
Do céu têm o que os freie e o que os ajude;
Crescem pujantes e, depois, declinam,
Lembrando apenas sua plenitude.
Então a idéia dessa instável sina
Mais rica ainda te faz ao meu olhar;
Vendo o tempo, em debate com a ruína,
Teu jovem dia em noite transmutar.
Por teu amor com o tempo, então, guerreio,
E o que ele toma, a ti eu presenteio.
Só prende a perfeição por um momento,
Que neste palco é sombra o que aparece
Velado pelo olhar do firmamento;
Que os homens, como as plantas que germinam,
Do céu têm o que os freie e o que os ajude;
Crescem pujantes e, depois, declinam,
Lembrando apenas sua plenitude.
Então a idéia dessa instável sina
Mais rica ainda te faz ao meu olhar;
Vendo o tempo, em debate com a ruína,
Teu jovem dia em noite transmutar.
Por teu amor com o tempo, então, guerreio,
E o que ele toma, a ti eu presenteio.
William Shakespeare
Bom dia
ResponderEliminarPois....Soberbo este Soneto. Amei.
Excelente sábado.
Beijinhos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
É um bonito poema conciliado com duas belas imagens!
ResponderEliminarUm bom fim de semana Maria Rodrigues!
Soneto lindo!! Muito bem escolhido..
ResponderEliminarLinda imagem, um campo de lavanda?
Bom fim de semana.
Beijos
Ola Amiga lindo este poema ! Nascer, crescer viver a beleza da juventude e envelhecer enfrentar esse declínio, que aqui dizemos ser a idade do "Condor" dor aqui dor ali, é muito difícil !! Mas, é a vida.
ResponderEliminarMuitas saudades
Beijinhos Léah
Oi querida amiga Maria, vim lhe desejar um final de semana maravilhoso, beijos e fique com Deus!!
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