Canoa de vela
erguida,
Que vens do Cais da Ribeira,
Gaivota, que andas perdida,
Sem encontrar companheira
Que vens do Cais da Ribeira,
Gaivota, que andas perdida,
Sem encontrar companheira
O vento sopra nas fragas,
O Sol parece um morango,
E o Tejo baila com as vagas
A ensaiar um fandango
O Sol parece um morango,
E o Tejo baila com as vagas
A ensaiar um fandango
Canoa,
Conheces bem
Quando há norte pela proa,
Quantas docas tem Lisboa,
E as muralhas que ela tem
Conheces bem
Quando há norte pela proa,
Quantas docas tem Lisboa,
E as muralhas que ela tem
Canoa,
Por onde vais?
Se algum barco te abalroa,
Nunca mais voltas ao cais,
Nunca, nunca, nunca mais
Por onde vais?
Se algum barco te abalroa,
Nunca mais voltas ao cais,
Nunca, nunca, nunca mais
Canoa de vela
panda,
Que vens da boca da barra,
E trazes na aragem branda
Gemidos de uma guitarra
Que vens da boca da barra,
E trazes na aragem branda
Gemidos de uma guitarra
Teu arrais
prendeu a vela,
E se adormeceu, deixa-lo
Agora muita cautela,
Não vá o mar acordá-lo
E se adormeceu, deixa-lo
Agora muita cautela,
Não vá o mar acordá-lo
Ah, que lindo!
ResponderEliminarAmei, amei!... Vontade de conhecer o Tejo!
Beijos, boa semana! =)
Una letra preciosa para tan bello poema.
ResponderEliminarUn abrazo, Maria.
Não só eu que Gosto muito desta canção mas também muitos Lusos
ResponderEliminarAbraço
Gosto tanto desta musica!!
ResponderEliminarBela escolha de poema. Amei. Obrigada pela partilha
beijinhos
Em março, andei pelo cais da Ribeira, de barco
ResponderEliminare conheci Bélém ,
lindas imagens, escelente música
um privilégio por ver tao lindas paisagens
bjs
Um poema esplêndido que nos envolve e nos faz voar na imaginação do poeta
ResponderEliminarUm dia iluminado e feliz
Beijos
Oi Maria!
ResponderEliminarLindo poema e linda música! Amei!
Abraços, Iris
Querida Maria, suas postagens sempre me encantam, gostei demais e agradeço a linda partilha.
ResponderEliminarbeijinhos, Léah
O poema é lindíssimo! Cantada por uma grande voz Carlos do Carmo.
ResponderEliminarBeijinhos
Um poema fabuloso e fabulosamente bem interpretado pelo Carlos do Carmo.
ResponderEliminarHá poemas e cantores eternos.
Excelente escolha
Bjgrande do Lago