A solidão é como uma chuva.
Ergue-se do mar ao encontro das noites;
de planícies distantes e remotas
sobe ao céu, que sempre a guarda.
E do céu tomba sobre a cidade.
Cai como chuva nas horas ambíguas,
quando todas as vielas se voltam para a manhã
e quando os corpos, que nada encontraram,
desiludidos e tristes se separam;
e quando aqueles que se odeiam
têm de dormir juntos na mesma cama:
então, a solidão vai com os rios...
Ergue-se do mar ao encontro das noites;
de planícies distantes e remotas
sobe ao céu, que sempre a guarda.
E do céu tomba sobre a cidade.
Cai como chuva nas horas ambíguas,
quando todas as vielas se voltam para a manhã
e quando os corpos, que nada encontraram,
desiludidos e tristes se separam;
e quando aqueles que se odeiam
têm de dormir juntos na mesma cama:
então, a solidão vai com os rios...
Um belo poema, gostei.
ResponderEliminarUm abraço e continuação de uma boa semana.
Andarilhar
Lindo poema, como sempre ótima escolha.
ResponderEliminarbeijinhos, Léah
Oi Maria, bt!
ResponderEliminarMais um poema lindo e mais uma bela escolha! Parabéns!
Bjssss amiga
Maravilhosa esta escolha. Amei o poema.
ResponderEliminarBeijinhos
Mais uma escolha incrível!
ResponderEliminarAdorei o poema... que também não conhecia!
Bjs
Ana