Quando estás descontente,
quando perdes a calma
e odeias toda a gente,
quando te dói a alma,
quando sentes, cruel,
o prazer da vingança,
quando um sabor a fel
te proíbe a esperança,
quando as larvas do tédio
te embotam os sentidos,
e o mal é sem remédio
e a ninguém dás ouvidos,
nega, recusa a dor,
abandona o deserto
das almas sem amor
e mergulha o olhar
em tudo o que está certo,
o mar, a fonte, a flor.
Maria Fernanda Telles de Castro
quando perdes a calma
e odeias toda a gente,
quando te dói a alma,
quando sentes, cruel,
o prazer da vingança,
quando um sabor a fel
te proíbe a esperança,
quando as larvas do tédio
te embotam os sentidos,
e o mal é sem remédio
e a ninguém dás ouvidos,
nega, recusa a dor,
abandona o deserto
das almas sem amor
e mergulha o olhar
em tudo o que está certo,
o mar, a fonte, a flor.
Maria Fernanda Telles de Castro
Quando a alma nos doí o melhor mesmo é mergulhar no que é belo, o mar a fonte a flor.
ResponderEliminarUm belo poema minha amiga.
Um abraço e continuação de uma boa semana.
Hello Maria,
ResponderEliminarVery wonderful and romantic images. Great!!
Nice words in a lovely poem. Well done!!
Nice your new profile picture.
Many greetings,
Marco
A dor é cruel com todos infelizmente, Maria maravilhoso poema tenha uma ótima quarta-feira beijos.
ResponderEliminarhttp://www.lucimarestreladamanha.blogspot.com.br/
Tão lindo!!
ResponderEliminarPor vezes sinto-me assim!
Beijinhos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Não, não odeio ninguém, mas revejo-me em cada palavra!
ResponderEliminarUm beijinho Maria
Adélia
Olá Maria, lindo poema que amei demais. Beijos com carinho
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