Indomável, invencível, arrogante
Como um rio a correr vertiginoso
Não te condóis nem mesmo por instante
Aos clamores de um coração choroso.
Passageiro do mundo, incessante,
Num desafio bruto, desdenhoso,
Vais rasgando num gesto delirante
As entranhas da vida, impetuoso.
Conduzindo aos abismos do passado
Tudo quanto te surge no caminho,
Ó Tempo, não conheces a piedade!
Nada te faz parar. No triste fado
De não retroceder, seguir sozinho,
Só quem te faz deter é a Saudade.
Bernardina Vilar
Como um rio a correr vertiginoso
Não te condóis nem mesmo por instante
Aos clamores de um coração choroso.
Passageiro do mundo, incessante,
Num desafio bruto, desdenhoso,
Vais rasgando num gesto delirante
As entranhas da vida, impetuoso.
Conduzindo aos abismos do passado
Tudo quanto te surge no caminho,
Ó Tempo, não conheces a piedade!
Nada te faz parar. No triste fado
De não retroceder, seguir sozinho,
Só quem te faz deter é a Saudade.
Bernardina Vilar
O Tempo, esse grande escultor (Marguerite Yourcenar).
ResponderEliminarBeijinhos, bfds
Bella imagen. Dulce poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarNice poem Maria.
ResponderEliminarUna bellissima poesia sul tempo che ci ruba la vita...
ResponderEliminarBuon fine settimana
Lindo poema e apresentaçao! o TEMPO sempre grande inspiraçao!
ResponderEliminarbeijos, chica e lindo fds!
thanks for sharing beautiful
ResponderEliminarAn incredible picture and poem. Wow.
ResponderEliminarA veces la tristeza gana...sobretodo cuando se ve tanta injusticia
ResponderEliminarAbrazo.
Time Maria the Immaculate never stops! Have a nice day🌷!
ResponderEliminarUn bonito poema de algo hermoso pero en ocasiones tirano.
ResponderEliminarSaludos.
Bonito poema, y la imágen es preciosa. Un beso
ResponderEliminarHermoso poema. Besos.
ResponderEliminarOtro poema muy bonito. Besos.
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