Ouço bem a chuva que dentro da minha alma cai.
Debruço-me num tempo erguido pela nostalgia
e a chuva é mais fria.
Procuro em meu coração uma tristeza qualquer;
talvez assim encontre aquecimento
e mude o ritmo da chuva
por algum momento.
Busca em vão.
A chuva continua em compasso firme e lento
desacompanhada de vento.
Procuro em meu coração
um segundo de descanso
e talvez de exultação;
novamente recorri em vão.
Chove dentro da minha alma
o pranto das noites frias
e das inumeráveis tristezas sem razão.
Adalgisa Nery
Debruço-me num tempo erguido pela nostalgia
e a chuva é mais fria.
Procuro em meu coração uma tristeza qualquer;
talvez assim encontre aquecimento
e mude o ritmo da chuva
por algum momento.
Busca em vão.
A chuva continua em compasso firme e lento
desacompanhada de vento.
Procuro em meu coração
um segundo de descanso
e talvez de exultação;
novamente recorri em vão.
Chove dentro da minha alma
o pranto das noites frias
e das inumeráveis tristezas sem razão.
Adalgisa Nery
Vamos fazer o sol brilhar na nossa alma.
ResponderEliminarBjs
Very nice poem.
ResponderEliminarTake care Maria.
Boa tarde de paz, querida amiga Maria!
ResponderEliminarChove em nossa alma, a humanidade chora...
Situação delicada vivemos de muito pranto.
Tenha dias abençoados!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Mooi plaatje en gedicht Maria.
ResponderEliminarUma excelente partilha! :)
ResponderEliminar**
Se, o outro lado for a distância que nos separa
*
Beijo e um excelente dia.
Olá, amiga Maria!
ResponderEliminarQue belo poema aqui nos trouxe!
Parabéns á autora, pela maravilhosa inspiração!
Continuação de ótima semana!
Beijinhos!
Un poema fascinante que supiste encontrar una imagen a su altura.
ResponderEliminarSaludos.