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16/11/2019

Degraus - Poema de Hermann Hesse





Assim como as flores murcham
E a juventude cede à velhice,
Também os degraus da Vida,
A sabedoria e a virtude, a seu tempo,
Florescem e não duram eternamente.
A cada apelo da vida deve o coração
Estar pronto a despedir-se e a começar de novo,
Para, com coragem e sem lágrimas se
Dar a outras novas ligações. Em todo
O começo reside um encanto que nos
Protege e ajuda a viver



Hermann Hesse


15 comentários:

  1. As flores são efêmeras.
    No entanto, gire em torno.

    Seu sentimento artístico é requintado.
    Elogio aos sentidos.
    Eu amo sua fotografia.

    O melhor elogio.

    Do Japão, ruma ❃

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  2. Linda poesia! Beleza! beijos,ótimo fds! chica

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  3. Todas as verdades num só Poema. Lindo! Boa escolha, Amiga.


    Beijo
    SOL

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  4. Que lindíssimo poema. Não conhecia o autor, agora fiquei com curiosidade.
    Bom fim-de-semana beijinhos

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  5. Um poema lindíssimo, gosto demais do mesmo!!! Versos com mensagem encorajadora...
    Beijinhos e bom sábado...

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  6. Boa tarde!
    Não Conheço o Poeta. Mas amei o poema! :)
    -
    Pensamentos que voam ...
    Beijo e um bom fim de semana!

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  7. São nessas verdades tidas em poesia,
    nas quais temos mesmo que acreditar
    das transformações ao longo da vida
    de que não há remédio para as evitar!

    Gostei de ler esse poema. Bom fim de semana amiga Maria. Um beijinho.

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  8. Sublime e Amiga Valiosa:
    Um sentimento majestoso de Cristo entre nós com beleza e pureza.
    Fique com Ele sempre.
    Com elevado respeito. De imensa significação. Perfeita inspiração de aceitação imediata e pronta do genial Hermann Hesse
    Pena

    Obrigado.

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  9. Bonito poema :)

    https://checkinonline.blogspot.com/

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  10. Boa noite Maria,
    Um poema muito belo e sábio.
    Aprecio imenso o autor.
    Beijinhos,
    Ailime

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  11. Um poema maravilhoso, de uma imensa sabedoria!
    Adorei cada palavra! Beijinho
    Ana

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“Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós” (Antoine de Saint-Exupery).

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