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25/05/2019

Saudade




Saudade!
Dize-me: quem és?

Tu apareces sempre
Quando alguém se separa,
Deixando um rastro qualquer...

Presente estás
Quando o amor se parte,
Partindo também
Os elos de uma corrente,
Corrente que deveria ser permanente...

Saudade !
És um termo
Como outro qualquer,
Mas és também
Uma personagem da vida,
Que se coloca entre dois seres...

Mas, saudade,
Torno a perguntar-te:
Finalmente,
Quem és?


Olympiades Guimarães Corrêa
Do livro Neblina do tempo



at
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11 comentários:

  1. Margaret D25 maio, 2019 05:09

    Very nice.
    Have a good weekend Maria.

    ResponderEliminar
  2. Marit25 maio, 2019 06:46

    Hello Maria,

    Beautiful photo and poem.
    Have a nice weekend, hugs!

    ResponderEliminar
  3. Kirsti Kaija25 maio, 2019 07:35

    One word is enough: Beautiful.
    Have a wonderful weekend Maria :)

    ResponderEliminar
  4. Os olhares da Gracinha!25 maio, 2019 13:31

    Não conhecia e GOSTEI!!! Bj

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  5. Anete25 maio, 2019 14:26

    Bonito poema!!!
    Saudades, têm umas que são cruéis... Outras, são tão doces e boas companheiras...
    Beijinhos e BOM SÁBADO, querida Maria...

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  6. Cidália Ferreira25 maio, 2019 15:17

    Que poema fantástico! A imagem bem escolhida. Obrigada!!:)

    Beijos. Bom fim de semana!

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  7. Teresa25 maio, 2019 17:04

    El poema es muy bonito. Un beso.

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  8. Elvira Carvalho25 maio, 2019 19:30

    Um poema muito bonito.
    Abraço e bom domingo

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  9. Edum@nes25 maio, 2019 22:05

    Essa palavra saudade. Saudade de quem partiu. Saudade de quem está longe. Saudade de quem se ama. Vezes sem fim pronunciada.

    Se digo a verdade,
    é porque não minto
    belo poema saudade
    da saudade que sinto!

    Bom fim de semana amiga Maria. Um abraço.

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  10. Our photos25 maio, 2019 23:24

    Lovely!

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  11. Humberto Maranduva26 maio, 2019 16:05

    Um belo poema, muito expressivo, nostálgico e magoado. Sim, por que razão se quebram as cadeias dos afectos mais marcantes?! Por que motivo não é possível definir a saudade?!... Talvez porque caso isso acontecesse o conceito deixasse de fazer sentido, tornando-se menos transcendente.
    Beijos.

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“Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós” (Antoine de Saint-Exupery).

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