De onde é quase o horizonte
Sobe uma névoa ligeira
E afaga o pequeno monte
Que pára na dianteira.
E com braços de farrapo
Quase invisíveis e frios
Faz cair seu ser de trapo
Sobre os contornos macios.
Um pouco de alto medito
A névoa só com a ver.
A vida? Não acredito.
A crença? Não sei viver.
Fernando
Pessoa
Beleza de poesia! Linda escolha! bjs, chica
ResponderEliminarBonita escolha!! Amei!
ResponderEliminarBeijos e um dia excelente.
Me ha encantado el poema, Maria. Un abrazo.
ResponderEliminarSimplesmente maravilhoso!
ResponderEliminarBjs Maria Rodrigues.
Carmen Lúcia.
Boa tarde Maria,
ResponderEliminarUm poema lindo de Pessoa. Não conhecia e gostei muito.
Um beijinho e boa semana.
Ailime
Linda escolha ,gostei muito, beijinhos querida amiga felicidades
ResponderEliminarUma certa inquietude que faz bem ao ler!!!bj
ResponderEliminarPessoa sempre encanta.
ResponderEliminarLinda partilha Maria.
Bjs de paz amiga.
Oi Maria, esse poema é muito lindo.
ResponderEliminarBom final de semana.