Em quais vezes já morri?
Por quantas vezes já morri?
Que importa?
A quem importa?
O vento varre tudo.
A chuva vai e vem
vem e vai.
O sol também morre.
Coitado do sol.
Mas
enquanto houver
ainda horizontes meus
bordados pelas esperanças minhas.
Oh! essas ilusórias auroras.
E enquanto houver ainda
rosas e paisagens
em retinas minhas
minhas telas
fugazes ou mentirosas
então talvez
eu ainda, ainda ressuscite
podendo lutar
e comigo brigar
na ânsia louca de buscar
vozes, olhares e gestos
e como num carnaval brincar
dentro e abraçada ao calor
dos verbos: Voltar – Acreditar.
Alvina
Nunes Tzovenos
Hoje vem Sao Nicola visitar os crianças boas
ResponderEliminarbjs
Bom dia. Enquanto houver na alma poesia. Toda a tristeza se esvai e a alegria de viver ressurge e fica.
ResponderEliminar.
Deixando cumprimentos
.
Que lindo poema, profundo, simples e forte...
ResponderEliminarUm carinhoso abraço!
Bíndi e Ghost
Belíssimo :D
ResponderEliminarhttp://submersa-em-palavras.blogspot.com.br/
Que bonito!! Amei. Obrigada pela partilha.
ResponderEliminarBeijo e um excelente dia.
Que belo poema, repleto de profundidade e emoção, gostei muito!
ResponderEliminarUm grande abraço!
Morrer e ressuscitar,
ResponderEliminarde acreditar gostava eu
esse poema dá que pensar
parabéns a quem o escreveu!
Tenha uma boa noite amiga Maria, um abraço,
Eduardo.
muito interessante estes versos deste poema, gostei muito. Obrigada pela partilha.
ResponderEliminarAbração e beijinhos,
Léah
Belíssimo Poema!
ResponderEliminarGostei muito.
Bjs
* Estou aqui conhecendo este blogue e gostando muito !!!
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