Dá-me a tua mão.
Deixa que a minha solidão
prolongue mais a tua
— para aqui os dois de mãos dadas
nas noites estreladas,
a ver os fantasmas a dançar na lua.
Dá-me a tua mão, companheira,
até o Abismo da Ternura Derradeira.
Deixa que a minha solidão
prolongue mais a tua
— para aqui os dois de mãos dadas
nas noites estreladas,
a ver os fantasmas a dançar na lua.
Dá-me a tua mão, companheira,
até o Abismo da Ternura Derradeira.
Um mão é muitas vezes só aquilo que necessitamos.
ResponderEliminarPequeno e profundo!!
ResponderEliminarBeijo e um dia feliz.
Não conhecia e gostei de ler!!!
ResponderEliminarbj
Una bella poesía bien acompañada por una hermosa fotografía.
ResponderEliminarSaludos.
LINDO.
ResponderEliminarAmanhã vou para Lagos. As histórias de Natal no Sexta continuarão a sair porque estão programadas.
Porque em Lagos só terei o Smartphone, e não sei andar pelos blogues nele, despeço-me desejando um Santo e feliz Natal, com saúde e muito amor.
Abraço