Que saia a última estrela
da avareza da noite
e a esperança venha arder venha arder em nosso peito
E saiam também os rios
da paciência da terra
É no mar que a aventura
tem as margens que merece
E saiam todos os sóis
que apodreceram no céu
dos que não quiseram ver
— mas que saiam de joelhos
E das mãos que saiam gestos
de pura transformação
Entre o real e o sonho
seremos nós a vertigem
da avareza da noite
e a esperança venha arder venha arder em nosso peito
E saiam também os rios
da paciência da terra
É no mar que a aventura
tem as margens que merece
E saiam todos os sóis
que apodreceram no céu
dos que não quiseram ver
— mas que saiam de joelhos
E das mãos que saiam gestos
de pura transformação
Entre o real e o sonho
seremos nós a vertigem
Que belo poema!! Amei
ResponderEliminarBeijos
Bom dia
Muito lindo, cia!ótimo dia! chica
ResponderEliminarBom dia, Maria!
ResponderEliminarUm belo poema que nos faz apreciar tudo de melhor que ficou guardado ou escondido, sem uso. Seremos a vertigem!!!
Abraços esmagadores e Feliz Páscoa!
Uma belíssima escolha Maria!!!bj
ResponderEliminarProteger os joelhos,
ResponderEliminarpor tudo vale a pena
esse belíssimo poema
o li sem fazer gestos!
Tenha uma boa tarde amiga Maria, um abraço,
Eduardo.