Qual mensageiro da chuva,
a borboleta amarela
ou chega pelo telhado
ou entra pela janela.
Como se fosse uma nuvem
que anuncia as tempestades,
traz os aromas do inverno
dentro das asas molhadas.
Nas paredes, nos retratos
pousa o corpo de veludo.
Ali permanece imóvel
à espera dos ventos frios.
Só regressa quando chove
nas cabeceiras dos rios.
a borboleta amarela
ou chega pelo telhado
ou entra pela janela.
Como se fosse uma nuvem
que anuncia as tempestades,
traz os aromas do inverno
dentro das asas molhadas.
Nas paredes, nos retratos
pousa o corpo de veludo.
Ali permanece imóvel
à espera dos ventos frios.
Só regressa quando chove
nas cabeceiras dos rios.
Fantástico...Maravilhoso :-)
ResponderEliminarBeijo
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Mais um poeta que não conhecia, gostei do poema.
ResponderEliminarUm abraço e boa semana.
Andarilhar
A borboleta é encantadora ...Sempre inspira bonitas poesias.
ResponderEliminarÉlys
Poema e imagen son muy bonitos. Un abrazo, Maria!
ResponderEliminarQuerida Maria,
ResponderEliminarPoema belíssimo que eu adorei conhecer...
Grata pela partilha!
Uma semana luminosa, querida.
Beijinhos.
Lindo, beijinhos
ResponderEliminarLindíssimo poema. Parabéns pela postagem. Deixo meu carinho.
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