A vida só é
possível
reinventada.
reinventada.
Anda o sol
pelas campinas
e passeia a mão dourada
pelas águas, pelas folhas…
Ah! tudo bolhas
que vem de fundas piscinas
de ilusionismo… — mais nada.
e passeia a mão dourada
pelas águas, pelas folhas…
Ah! tudo bolhas
que vem de fundas piscinas
de ilusionismo… — mais nada.
Mas a vida, a
vida, a vida,
a vida só é possível
reinventada.
a vida só é possível
reinventada.
Vem a lua,
vem, retira
as algemas dos meus braços.
Projeto-me por espaços
cheios da tua Figura.
Tudo mentira! Mentira
da lua, na noite escura.
as algemas dos meus braços.
Projeto-me por espaços
cheios da tua Figura.
Tudo mentira! Mentira
da lua, na noite escura.
Não te
encontro, não te alcanço…
Só — no tempo equilibrada,
desprendo-me do balanço
que além do tempo me leva.
Só — na treva,
fico: recebida e dada.
Só — no tempo equilibrada,
desprendo-me do balanço
que além do tempo me leva.
Só — na treva,
fico: recebida e dada.
Porque a vida,
a vida, a vida,
a vida só é possível
reinventada.
a vida só é possível
reinventada.
Bem lindo! Obrigada pela partilha.
ResponderEliminarBeijinhos e bom fim de semana
Um belo poema!
ResponderEliminarBjs
Olá Maria.
ResponderEliminarQue belo. Amei!
Beijos... Fátima.
Maravilhoso poema de Cecília Meireles.
ResponderEliminarBjs Maria Rodrigues e um ótimo final de semana.
Carmen Lúcia.
Muito lindo!
ResponderEliminarBjs
Amo Cecília!
ResponderEliminarLinda postagem.
Bjins
Catiaho Alc.
Também gosto muito da poesia da Cecília, beleza
ResponderEliminaraqui acrescida de muito bom gosto estético.
Beijinhos
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