Vai a fresca manhã alvorecendo,
vão os bosques as aves acordando,
vai-se o Sol mansamente levantando
e o mundo à vista dele renascendo.
Veio a noite os objectos desfazendo
e nas sombras foi todos sepultando;
eu, desperta, o meu fado lamentando.
fui coa ausência da luz esmorecendo.
Neste espaço, em que dorme a Natureza.
porque vigio assim tão cruelmente?
Porque me abafa ó peso da tristeza?
Ah, que as mágoas que sofre o descontente,
as mais delas são faltas de firmeza.
Torna a alentar-te, ó Sol resplandecente!
vão os bosques as aves acordando,
vai-se o Sol mansamente levantando
e o mundo à vista dele renascendo.
Veio a noite os objectos desfazendo
e nas sombras foi todos sepultando;
eu, desperta, o meu fado lamentando.
fui coa ausência da luz esmorecendo.
Neste espaço, em que dorme a Natureza.
porque vigio assim tão cruelmente?
Porque me abafa ó peso da tristeza?
Ah, que as mágoas que sofre o descontente,
as mais delas são faltas de firmeza.
Torna a alentar-te, ó Sol resplandecente!
Lindo um belo poema.
ResponderEliminarUm abraço.
Andarilhar
Poema excelente! Obrigada pela partilha.
ResponderEliminarbeijos
Maravilhoso poema Maria Rodrigues!
ResponderEliminarBjs e obrigada pela visita.
Carmen Lúcia.
Gostei dos poemas, mas Alorna só conheço aquele tinto alentejano muito bom que me regou as sardinhas da Figueira ao almoço!
ResponderEliminarCom o meu abraço.
Boa tarde, maravilhosa apresentação Neste espaço, "em que dorme a Natureza" com o belo poema.
ResponderEliminarResto de boa semana,
AG